9/30/2008
A MODA ESTÁ CANSANDO DE MODA !!
Tem gente que acredita em tarólogos, astrólogos e psicólogos. Eu acredito em Suzy Menkes, editora de moda do International Herald Tribune (além de inteligente excêntrica e tantas outras coisas), Suzy está cansada de fast fashion, da rapidez com a qual a moda tem evoluído. Suzy :" Chega! Ninguém agüenta mais essa insânia!" Depois de sete anos de loucura ninguém quer mais uma silhueta nova a cada mês, uma nova peça absolutamente indispensável a cada semana. Paro e penso.
De um ano pra cá, divulguei tendências em estampas digitais, multietnicos, florais, grafismos, cubismos, e ...quanta informação! Quantas coisas impulsivas sem calcular direito antes, valiam à pena comprar, selecionar ou apenas informar?!
Na verdade penso sobre excesso de tendência e impulsividade há exatos dois meses (eu sei, que paranóia ambulante). Tudo começou quando li um artigo chamado: The Death of trends da JC Report. De repente, eu que acreditava na democratização do design comecei a pensar no excesso que isso podia produzir com o imediatismo da nossa geração. A moda que nos surpreende sempre com o inesperado, só podia enjoar dela mesma.
O que acontece quando absolutamente todo mundo quer estar na última moda e tem acesso a ela? Ela ganha impulso, começa a galopar e uma hora fica chata, beeem chata!
Outro dia, fazendo Press Day sobre novas tendências em mercado de massa, me vi pesquisando sobre a Gap. GAP????
Não lembro da última vez que tinha mencionado essa marca. Mas dessa vez em meio a tantas peças efêmeras encontrei um nicho feliz de ser, bom de ser somente aquilo!
Inditex, a dona da Zara, acabou de anunciar uma queda nos lucros para os últimos quatro meses. Sem querer tirar conclusões precipitadas, mas será que o Fast Fashion ficou Fast demais ?!
Se antes os designers se limitavam a lançar duas coleções por ano, agora lançam cinco. Pré-outono, Inverno, Resort(cruise)e Verão e Alto Verão. Cada uma delas com inovações suficientes para convencer os compradores mais desconfiados das grandes lojas de departamento e multi marcas, que aquela sim é a nova direção. Desesperados para ter a próxima mania nas lojas em tempo, tudo é absorvido, copiado e digerido nas redes de fast fashion antes mesmo que alguém possa pronunciar o nome Nicholas Ghesquiere até o fim. Seja a versão direcionada ou a massificada a gente acredita, investe e depois de dez semanas jura que aquela peça podia ter um dez anos de vida.
Mas a culpa desse excesso de tendências, também é em grande parte do consumidor. Quando uma peça sai na revista, a gente já viu na web, na loja e na rua. Três meses antes.
Se na era Diana Vreeland, uma editora de moda era também ditadora e podia anunciar "o rosa é o novo preto. A calca é a nova saia" hoje na democracia da moda ela tem outro poder: o de reunir idéias !!
Seria inútil tentar impor qualquer regra em um público que tem acesso a múltiplos canais de informação e pode escolher ser hippie um dia e punk no próximo. E como é que ficam aquelas tendências especificas e bem claras que vinham a cada estação? Não ficam, agora elas vêem de todos os lados, a qualquer hora.
Se esse é o fim das tendências rápidas que impulsionaram o Fast Fashion pelos últimos anos a gente não sabe. Mas o fato de Suzy Menkes fazer a pergunta já me da uma pista. Sir Philip Green, dono da TopShop confessa a Menkes no IHT: "Para fast fashion, você tem que pensar que esse é o momento de respirar". A moda, como o resto do mundo está em um ponto meio indefinido, de transição. O que vai acontecer com a Economia Americana? Ninguém sabe. A capa do Economist pergunta: “Whats next?” Por enquanto, qualquer um que me pergunte o que está na moda. Eu posso responder: QUALQUER COISA !!
Desabafo Fashion intalado a alguns meses na garganta, Depois me perguntam porque quero trabalhar com carros, alimentos ou vergalhões de aço..A resposta é simples, Moda por Moda, ela está em qualquer lugar, em qualquer lugar mesmo !!
Fernando Dantas.
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Mercado
Graduado em Marketing com especialização em Shopper Insights e Visual Merchandising. Atua com pesquisa e diagnóstico de programação visual, mix assorting e gerenciamento de categorias.
9/26/2008
Mais uma chamada para o aquecimento global.
Campanha criada pela agência McCann Erickson de Portugal e produzida pela Seagulls Fly São Paulo, lançada pela Quercus, ela tem como objetivo alertar as consciências para o problema do aquecimento global e como ele atinge todos os seres vivos que habitam o nosso planeta.
9/19/2008
MAQUIANDO AS EMBALAGENS
Indústria da beleza foca em embalagens para se diferenciar
A forte disputa entre dezenas de produtos no setor de higiene e beleza no Brasil não impediu novas marcas de ingressarem com sucesso ou revitalizarem sua marca no mercado. Para isso, a solução encontrada foi investir na identidade visual e conceitos em embalagens, de forma a se destacar e diferenciar em meio a tantos concorrentes nas gôndolas.
Não é uma tarefa fácil. Segundo a Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos, esse setor movimentou em 2007 R$ 19,6 bilhões, com um crescimento de 9% em relação a 2006. São cerca de sete mil produtos lançados por ano nesse setor, segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária.
O Brasil é ainda o país que mais consome produtos desse tipo na América Latina. Em todo o mundo, perde apenas para os Estados Unidos e Japão, representando 6,7% do consumo mundial, segundo dados da Euromonitor.
Mesmo com esses dados, a L’oreal é uma das empresas que não se intimidou com o desafio: entrar em no competitivo mercado de desodorantes na América Latina, um setor que sozinho movimenta cerca de US$ 8 bilhões anuais na região – só o Brasil responde pela metade do mercado latino.
Para isso, através da marca Garnier Bí-O, lançada em abril deste ano, apostou no conceito de proteção durante 48 horas e investiu em embalagens diferenciadas, utilizando cores chamativas e diferentes para os produtos dirigidos tanto para mulheres como para homens. “Com isso, o produto atingiu em apenas quatro meses 10% de participação de mercado na região”, explica Oliver Blayac, gerente de design da marca, durante seminário no Brazil Design Week, evento sobre design ocorrido semana passada no Rio de Janeiro.
O mesmo sucesso não foi atingido com os xampus e condicionadores Colorama, também pertencente à L’oreal, quando mudanças na embalagem não foram aceitas pelas consumidoras brasileiras. O objetivo era padronizar as embalagens, alinhando com os modelos dos Estados Unidos e Europa.
A meta era reduzir custos, mas o aspecto premium que o produto ganhou não foi bem recebido e, com o preço mais alto, acabou gerando queda nas vendas. A solução foi adotar uma embalagem mais adequada aos padrões nacionais e cores diferenciadas - e chamativas - para cada produto da linha. O resultado foi um aumento nas vendas de 32%.
Outra marca que enfrentou dificuldades semelhantes antes de conquistar sua parte no mercado de xampus e condicionadores foi a Phytoervas, ainda na década de 1980. Criada pela empresária Cristiana Arcangeli, o produto investiu em embalagens inovadoras na época, com rótulos impressos em cinco cores e uso de tampas flip-top
Outras táticas foram o uso de ativos naturais e criação de nomenclaturas para identificar o produto. “Foi uma forma de agregar inovação à marca, algo que nesse mercado é ainda mais exigente, e foi bem recebido pelas consumidoras”, explica Arcangeli em entrevista ao site.
Essa experiência refletiu-se no novo empreendimento da empresária, que no ano passado lançou a marca Éh para o segmento de xampus e condicionadores. Com um posicionamento voltado para o público jovem, o objetivo era agregar um aspecto urbano ao produto, mas ao mesmo tempo orgânico e natural.
Para isso, foram criadas novas nomenclaturas e as embalagens foram baseadas naquelas usadas para produtos do setor de alimentos. Um diferencial foi a adoção de embalagens bem diferentes entre condicionadores e xampus da marca, sendo utilizada cores fortes e diferentes para cada tipo de cabelo.
A comunicação apostou ainda em valores como atitude para aproximar-se do consumidor. Hoje vendida para a Hypermarcas, Éh já está presente em 3.400 pontos-de-venda em menos de dois anos de existência.
Inovando com tradição
Enquanto essas marcas atingem sucesso com a modernização de embalagens, a Granado, marca carioca de produtos farmacêuticos e de beleza, apostou no tradicionalismo para revitalizar a marca em 2005. A mudança ocorreu quando a empresa reparou que as embalagens e a própria marca não refletia mais a vitalidade de uma empresa de mais de 130 anos que resistia com força no mercado.
Percebendo um potencial aumento de vendas com a agregação de tradição à marca, o primeiro passo foi uniformizar todos os seus produtos com o uso de uma mesma logomarca. “Isso não era seguido à risca no portfólio da empresa, com produtos diferentes apresentando o nome “Granado” em cores e tipografias diversas”, explica Sissi Freeman, Diretora de Marketing da marca.
Adotando agora o termo “Pharmácias” em sua logomarca, a Granado passou a estampar também o brasão de “pharmácia oficial da família real brasileira”, relembrando um dos primeiros e mais importantes clientes da marca nos seus primórdios.
Mudança radical confundiu consumidores
A mudança radical no visual de alguns produtos levou alguns consumidores a entrar em contato com o serviço de atendimento ao consumidor da marca para reclamar a venda de “produtos falsificados” nas lojas. Para evitar a confusão, foram adotados selos indicando a mudança em novas embalagens.
O resgate da história da empresa também foi buscado na decoração das lojas. A loja matriz, localizada no Centro do Rio de Janeiro, agora expõem além de mobiliário antigos, fotos e produtos da marca de outras épocas ainda preservados. As novas lojas abertas no ano passado – uma no Leblon, Rio de Janeiro, e outra no bairro de Jardins, São Paulo – também apostam na decoração retro para atrair clientes.
“Percebemos o sucesso do novo posicionamento quando passamos a receber elogios de consumidores que diziam usar determinados produtos há vários anos quando na verdade se referiam a itens lançados recentemente no mercado”, comemora Sissi.
fonte: Guilherme Neto
A forte disputa entre dezenas de produtos no setor de higiene e beleza no Brasil não impediu novas marcas de ingressarem com sucesso ou revitalizarem sua marca no mercado. Para isso, a solução encontrada foi investir na identidade visual e conceitos em embalagens, de forma a se destacar e diferenciar em meio a tantos concorrentes nas gôndolas.
Não é uma tarefa fácil. Segundo a Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos, esse setor movimentou em 2007 R$ 19,6 bilhões, com um crescimento de 9% em relação a 2006. São cerca de sete mil produtos lançados por ano nesse setor, segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária.
O Brasil é ainda o país que mais consome produtos desse tipo na América Latina. Em todo o mundo, perde apenas para os Estados Unidos e Japão, representando 6,7% do consumo mundial, segundo dados da Euromonitor.
Mesmo com esses dados, a L’oreal é uma das empresas que não se intimidou com o desafio: entrar em no competitivo mercado de desodorantes na América Latina, um setor que sozinho movimenta cerca de US$ 8 bilhões anuais na região – só o Brasil responde pela metade do mercado latino.
Para isso, através da marca Garnier Bí-O, lançada em abril deste ano, apostou no conceito de proteção durante 48 horas e investiu em embalagens diferenciadas, utilizando cores chamativas e diferentes para os produtos dirigidos tanto para mulheres como para homens. “Com isso, o produto atingiu em apenas quatro meses 10% de participação de mercado na região”, explica Oliver Blayac, gerente de design da marca, durante seminário no Brazil Design Week, evento sobre design ocorrido semana passada no Rio de Janeiro.
O mesmo sucesso não foi atingido com os xampus e condicionadores Colorama, também pertencente à L’oreal, quando mudanças na embalagem não foram aceitas pelas consumidoras brasileiras. O objetivo era padronizar as embalagens, alinhando com os modelos dos Estados Unidos e Europa.
A meta era reduzir custos, mas o aspecto premium que o produto ganhou não foi bem recebido e, com o preço mais alto, acabou gerando queda nas vendas. A solução foi adotar uma embalagem mais adequada aos padrões nacionais e cores diferenciadas - e chamativas - para cada produto da linha. O resultado foi um aumento nas vendas de 32%.
Outra marca que enfrentou dificuldades semelhantes antes de conquistar sua parte no mercado de xampus e condicionadores foi a Phytoervas, ainda na década de 1980. Criada pela empresária Cristiana Arcangeli, o produto investiu em embalagens inovadoras na época, com rótulos impressos em cinco cores e uso de tampas flip-top
Outras táticas foram o uso de ativos naturais e criação de nomenclaturas para identificar o produto. “Foi uma forma de agregar inovação à marca, algo que nesse mercado é ainda mais exigente, e foi bem recebido pelas consumidoras”, explica Arcangeli em entrevista ao site.
Essa experiência refletiu-se no novo empreendimento da empresária, que no ano passado lançou a marca Éh para o segmento de xampus e condicionadores. Com um posicionamento voltado para o público jovem, o objetivo era agregar um aspecto urbano ao produto, mas ao mesmo tempo orgânico e natural.
Para isso, foram criadas novas nomenclaturas e as embalagens foram baseadas naquelas usadas para produtos do setor de alimentos. Um diferencial foi a adoção de embalagens bem diferentes entre condicionadores e xampus da marca, sendo utilizada cores fortes e diferentes para cada tipo de cabelo.
A comunicação apostou ainda em valores como atitude para aproximar-se do consumidor. Hoje vendida para a Hypermarcas, Éh já está presente em 3.400 pontos-de-venda em menos de dois anos de existência.
Inovando com tradição
Enquanto essas marcas atingem sucesso com a modernização de embalagens, a Granado, marca carioca de produtos farmacêuticos e de beleza, apostou no tradicionalismo para revitalizar a marca em 2005. A mudança ocorreu quando a empresa reparou que as embalagens e a própria marca não refletia mais a vitalidade de uma empresa de mais de 130 anos que resistia com força no mercado.
Percebendo um potencial aumento de vendas com a agregação de tradição à marca, o primeiro passo foi uniformizar todos os seus produtos com o uso de uma mesma logomarca. “Isso não era seguido à risca no portfólio da empresa, com produtos diferentes apresentando o nome “Granado” em cores e tipografias diversas”, explica Sissi Freeman, Diretora de Marketing da marca.
Adotando agora o termo “Pharmácias” em sua logomarca, a Granado passou a estampar também o brasão de “pharmácia oficial da família real brasileira”, relembrando um dos primeiros e mais importantes clientes da marca nos seus primórdios.
Mudança radical confundiu consumidores
A mudança radical no visual de alguns produtos levou alguns consumidores a entrar em contato com o serviço de atendimento ao consumidor da marca para reclamar a venda de “produtos falsificados” nas lojas. Para evitar a confusão, foram adotados selos indicando a mudança em novas embalagens.
O resgate da história da empresa também foi buscado na decoração das lojas. A loja matriz, localizada no Centro do Rio de Janeiro, agora expõem além de mobiliário antigos, fotos e produtos da marca de outras épocas ainda preservados. As novas lojas abertas no ano passado – uma no Leblon, Rio de Janeiro, e outra no bairro de Jardins, São Paulo – também apostam na decoração retro para atrair clientes.
“Percebemos o sucesso do novo posicionamento quando passamos a receber elogios de consumidores que diziam usar determinados produtos há vários anos quando na verdade se referiam a itens lançados recentemente no mercado”, comemora Sissi.
fonte: Guilherme Neto
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Branding
Graduado em Marketing com especialização em Shopper Insights e Visual Merchandising. Atua com pesquisa e diagnóstico de programação visual, mix assorting e gerenciamento de categorias.
9/18/2008
Cai em 4,2% o valor das marcas, reflexo da crise econômica.
Entre os dados analisados entre Janeiro e Setembro, segundo o relatório da Brand Finance, a crise econômica que vem abalando os mercados mundiais na última semana fez com que as marcas mais valiosas perdessem o valor de 47,1 mi de euros. O mesmo se dá a um decréscimo de 4,2%.
Marcas como o McDonald’s, Exxon, Wal-Mart e AT&T continuam a Ter o mesmo grau de participação no mercado, mesmo com o terremoto econômico. Já outras Big Brands, estão sentindo o reflexo do abalo econômico como a L’Oreal, Coca-Cola, Nike e Starbucks, que tem perdido valor de marca . Com a recessão econômica, os consumidores tiveram que cortar dos gastos certos produtos e mudar hábitos alimentares que não são essenciais, assim como o café e a sua linha de produtos derivados, dessa forma a Starbuscks vem sendo prejudicada. Para as empresas do setor petrolífero e gás natural o a crise mundial está a favor, faz com que quatro marcas do ramo subam para o Top5 de marcas mais valiosas do mundo, isso devido os constantes aumentos do preço do petróleo. Só a Shell subiu em 12,8%.
Conforme a mudança no comportamento do consumidor, pelas pessoas se preocuparem cada vez mais com a saúde e o bem-estar, as marcas que são agregadas aos produtos saudáveis também valorizaram. O McDonald’s é um bom exemplo, se manteve no patamar e mudou seu posicionamento referente aos seus produtos, colocando em seus cardápios uma alimentação saudável além do só fattening food.
Marcas como o McDonald’s, Exxon, Wal-Mart e AT&T continuam a Ter o mesmo grau de participação no mercado, mesmo com o terremoto econômico. Já outras Big Brands, estão sentindo o reflexo do abalo econômico como a L’Oreal, Coca-Cola, Nike e Starbucks, que tem perdido valor de marca . Com a recessão econômica, os consumidores tiveram que cortar dos gastos certos produtos e mudar hábitos alimentares que não são essenciais, assim como o café e a sua linha de produtos derivados, dessa forma a Starbuscks vem sendo prejudicada. Para as empresas do setor petrolífero e gás natural o a crise mundial está a favor, faz com que quatro marcas do ramo subam para o Top5 de marcas mais valiosas do mundo, isso devido os constantes aumentos do preço do petróleo. Só a Shell subiu em 12,8%.
Conforme a mudança no comportamento do consumidor, pelas pessoas se preocuparem cada vez mais com a saúde e o bem-estar, as marcas que são agregadas aos produtos saudáveis também valorizaram. O McDonald’s é um bom exemplo, se manteve no patamar e mudou seu posicionamento referente aos seus produtos, colocando em seus cardápios uma alimentação saudável além do só fattening food.
9/16/2008
Dá pra acreditar?
Portugueses confiam mais nos marketeers que nos publicitários e jornalistas.
Em um estudo realizado em 22 países pela GfK em parceria com a Wall Street Journal, levantou a confiança atribuída a 20 profissões, em Portugal, 61% não confiam nos publicitários.
Foram levantadas as funções com menor credibilidade de confiança, depois dos políticos (86%), o trabalho dos publicitários (61%) e a atividade das grandes empresas (59%) foram as mais citadas pelos portugueses. Na média da escala aparecem os jornalistas (49%), depois os marketers (42%) e os analistas de mercado (34%).
Da análise feita, foi revelado que na europa, 67% dos entrevistas não acreditavam nos publicitários. Bélgica, Holanda e França são os principais países que dão nota negativa, será que por serem blasé demais? Que seja ou não, os franceses e os holandeses são os europeus que menos confiam nos marketers, enquanto na Grécia, Itália e Suécia estão os que menos acreditam nos jornalistas. O que leva a analisar o grau de sensacionalismo e de credibilidade dos meios de comunicação de lá.
Das várias profissões em estudo, foram avaliadas de forma positiva pelas respostas dos restantes países europeus, com 91% dos inquiridos na Europa a preferirem os bombeiros, 83% os médicos e 82% os professores. Segundo Maria João Lima do Meios&Publicidade.
Enquanto isso no Brasil, em época de eleições, no mês passado a Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) divulgou uma pesquisa constatando que a população tem uma imagem negativa dos políticos brasileiros. Para 82% dos entrevistados, a maioria dos políticos não cumprem as promessas que fazem durante a campanha.
Agora, quem vai levantar o grau de confiança dos jornalistas, publicitários e marketers no Brasil?
Em um estudo realizado em 22 países pela GfK em parceria com a Wall Street Journal, levantou a confiança atribuída a 20 profissões, em Portugal, 61% não confiam nos publicitários.
Foram levantadas as funções com menor credibilidade de confiança, depois dos políticos (86%), o trabalho dos publicitários (61%) e a atividade das grandes empresas (59%) foram as mais citadas pelos portugueses. Na média da escala aparecem os jornalistas (49%), depois os marketers (42%) e os analistas de mercado (34%).
Da análise feita, foi revelado que na europa, 67% dos entrevistas não acreditavam nos publicitários. Bélgica, Holanda e França são os principais países que dão nota negativa, será que por serem blasé demais? Que seja ou não, os franceses e os holandeses são os europeus que menos confiam nos marketers, enquanto na Grécia, Itália e Suécia estão os que menos acreditam nos jornalistas. O que leva a analisar o grau de sensacionalismo e de credibilidade dos meios de comunicação de lá.
Das várias profissões em estudo, foram avaliadas de forma positiva pelas respostas dos restantes países europeus, com 91% dos inquiridos na Europa a preferirem os bombeiros, 83% os médicos e 82% os professores. Segundo Maria João Lima do Meios&Publicidade.
Enquanto isso no Brasil, em época de eleições, no mês passado a Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) divulgou uma pesquisa constatando que a população tem uma imagem negativa dos políticos brasileiros. Para 82% dos entrevistados, a maioria dos políticos não cumprem as promessas que fazem durante a campanha.
Agora, quem vai levantar o grau de confiança dos jornalistas, publicitários e marketers no Brasil?
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