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11/06/2008

Tendências econômicas



No ano passado, escrevi aqui no blog sobre o mercado financeiro mundial e as mudanças que poderiam acontecer. Em 2006 o Santander comprou o Banespa, que passou a ser chamado de Santander Banespa. Mais a marca que prevaleceu foi a mais forte, do espanhol Santander, que focou o seu planejamento de marca e suas ações frente aos clientes fiéis e considerados já móveis de utensílio do Banespa. Esses não tiveram escolha pois eram anos de contas abertas.
A fusão entre os bancos é uma questão de sobrevivência no mundo todo para essas instituições, e aqui no Brasil, estamos presenciando mais uma mudança significante entre os nossos bancos, Itaú e Unibanco.

O que muda no mercado financeiro nacional? O que muda na vida dos clientes desses bancos?
Ainda não temos muitas respostas sobre essas integrações, mais já sabemos que o futuro é um cartel, onde serão poucos, porem maiores e cada vez mais fortes as instituições financeiras do mundo inteiro.

The Google Online Marketing Challenge 2009

O Concurso de marketing para universitários foi lançado pelo Google novamente, ele é voltado para estudantes do mundo todo, e o grupo que desenvolver a melhor estratégia de marketing na internet será premiado.
No desafio deve ser definida uma campanha publicitária online pelo grupo para uma empresa local.
Serão distribuídos vales de 200 dólares (157,10€) que serão investidos em campanhas AdWords do Google.
As inscrições, que podem ser feitas por professores de qualquer universidade juntos aos estudantes interessados, estão abertas até 23 de Janeiro de 2009.
A campanha terá duração de três semanas consecutivas, podendo ser agendada entre Janeiro e Março de 2009. Os estudantes vencedores ganharão uma viagem para conhecer à sede do Google, sendo anunciados no mês de Julho do próximo ano.
Em 2007, na primeira edição, o concurso acolheu 1650 equipes de um total de 47 países diferentes.
Você pode conferir o concurso e as campanhas feitas através da nuvem de tags na página do concurso.

Fonte: Google.

10/14/2008

Conhecimento de Luxo



A edição 2009 da Petit Larousse, famoso dicionário ilustrado, vem mais chique do que nunca. Eu explico: Dessa vez foi Karl Lagerfeld(Chanel, Fendi e Lagarfeld Gallery) que assinou o design da edição.
A capa do designer consiste em uma mulher soprando sementes de conhecimento, também conhecida na França como LA SEMEUSE.
Será que agora as socialites de plantão vão se interessar por conhecimentos gerais e atualidades? Fica a Dica...

9/30/2008

A MODA ESTÁ CANSANDO DE MODA !!



Tem gente que acredita em tarólogos, astrólogos e psicólogos. Eu acredito em Suzy Menkes, editora de moda do International Herald Tribune (além de inteligente excêntrica e tantas outras coisas), Suzy está cansada de fast fashion, da rapidez com a qual a moda tem evoluído. Suzy :" Chega! Ninguém agüenta mais essa insânia!" Depois de sete anos de loucura ninguém quer mais uma silhueta nova a cada mês, uma nova peça absolutamente indispensável a cada semana. Paro e penso.
De um ano pra cá, divulguei tendências em estampas digitais, multietnicos, florais, grafismos, cubismos, e ...quanta informação! Quantas coisas impulsivas sem calcular direito antes, valiam à pena comprar, selecionar ou apenas informar?!


Na verdade penso sobre excesso de tendência e impulsividade há exatos dois meses (eu sei, que paranóia ambulante). Tudo começou quando li um artigo chamado: The Death of trends da JC Report. De repente, eu que acreditava na democratização do design comecei a pensar no excesso que isso podia produzir com o imediatismo da nossa geração. A moda que nos surpreende sempre com o inesperado, só podia enjoar dela mesma.
O que acontece quando absolutamente todo mundo quer estar na última moda e tem acesso a ela? Ela ganha impulso, começa a galopar e uma hora fica chata, beeem chata!


Outro dia, fazendo Press Day sobre novas tendências em mercado de massa, me vi pesquisando sobre a Gap. GAP????
Não lembro da última vez que tinha mencionado essa marca. Mas dessa vez em meio a tantas peças efêmeras encontrei um nicho feliz de ser, bom de ser somente aquilo!

Inditex, a dona da Zara, acabou de anunciar uma queda nos lucros para os últimos quatro meses. Sem querer tirar conclusões precipitadas, mas será que o Fast Fashion ficou Fast demais ?!


Se antes os designers se limitavam a lançar duas coleções por ano, agora lançam cinco. Pré-outono, Inverno, Resort(cruise)e Verão e Alto Verão. Cada uma delas com inovações suficientes para convencer os compradores mais desconfiados das grandes lojas de departamento e multi marcas, que aquela sim é a nova direção. Desesperados para ter a próxima mania nas lojas em tempo, tudo é absorvido, copiado e digerido nas redes de fast fashion antes mesmo que alguém possa pronunciar o nome Nicholas Ghesquiere até o fim. Seja a versão direcionada ou a massificada a gente acredita, investe e depois de dez semanas jura que aquela peça podia ter um dez anos de vida.

Mas a culpa desse excesso de tendências, também é em grande parte do consumidor. Quando uma peça sai na revista, a gente já viu na web, na loja e na rua. Três meses antes.

Se na era Diana Vreeland, uma editora de moda era também ditadora e podia anunciar "o rosa é o novo preto. A calca é a nova saia" hoje na democracia da moda ela tem outro poder: o de reunir idéias !!
Seria inútil tentar impor qualquer regra em um público que tem acesso a múltiplos canais de informação e pode escolher ser hippie um dia e punk no próximo. E como é que ficam aquelas tendências especificas e bem claras que vinham a cada estação? Não ficam, agora elas vêem de todos os lados, a qualquer hora.


Se esse é o fim das tendências rápidas que impulsionaram o Fast Fashion pelos últimos anos a gente não sabe. Mas o fato de Suzy Menkes fazer a pergunta já me da uma pista. Sir Philip Green, dono da TopShop confessa a Menkes no IHT: "Para fast fashion, você tem que pensar que esse é o momento de respirar". A moda, como o resto do mundo está em um ponto meio indefinido, de transição. O que vai acontecer com a Economia Americana? Ninguém sabe. A capa do Economist pergunta: “Whats next?” Por enquanto, qualquer um que me pergunte o que está na moda. Eu posso responder: QUALQUER COISA !!

Desabafo Fashion intalado a alguns meses na garganta, Depois me perguntam porque quero trabalhar com carros, alimentos ou vergalhões de aço..A resposta é simples, Moda por Moda, ela está em qualquer lugar, em qualquer lugar mesmo !!

Fernando Dantas.

9/26/2008

Mais uma chamada para o aquecimento global.

Campanha criada pela agência McCann Erickson de Portugal e produzida pela Seagulls Fly São Paulo, lançada pela Quercus, ela tem como objetivo alertar as consciências para o problema do aquecimento global e como ele atinge todos os seres vivos que habitam o nosso planeta.

9/19/2008

MAQUIANDO AS EMBALAGENS

Indústria da beleza foca em embalagens para se diferenciar

A forte disputa entre dezenas de produtos no setor de higiene e beleza no Brasil não impediu novas marcas de ingressarem com sucesso ou revitalizarem sua marca no mercado. Para isso, a solução encontrada foi investir na identidade visual e conceitos em embalagens, de forma a se destacar e diferenciar em meio a tantos concorrentes nas gôndolas.

Não é uma tarefa fácil. Segundo a Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos, esse setor movimentou em 2007 R$ 19,6 bilhões, com um crescimento de 9% em relação a 2006. São cerca de sete mil produtos lançados por ano nesse setor, segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária.

O Brasil é ainda o país que mais consome produtos desse tipo na América Latina. Em todo o mundo, perde apenas para os Estados Unidos e Japão, representando 6,7% do consumo mundial, segundo dados da Euromonitor.

Mesmo com esses dados, a L’oreal é uma das empresas que não se intimidou com o desafio: entrar em no competitivo mercado de desodorantes na América Latina, um setor que sozinho movimenta cerca de US$ 8 bilhões anuais na região – só o Brasil responde pela metade do mercado latino.

Para isso, através da marca Garnier Bí-O, lançada em abril deste ano, apostou no conceito de proteção durante 48 horas e investiu em embalagens diferenciadas, utilizando cores chamativas e diferentes para os produtos dirigidos tanto para mulheres como para homens. “Com isso, o produto atingiu em apenas quatro meses 10% de participação de mercado na região”, explica Oliver Blayac, gerente de design da marca, durante seminário no Brazil Design Week, evento sobre design ocorrido semana passada no Rio de Janeiro.

O mesmo sucesso não foi atingido com os xampus e condicionadores Colorama, também pertencente à L’oreal, quando mudanças na embalagem não foram aceitas pelas consumidoras brasileiras. O objetivo era padronizar as embalagens, alinhando com os modelos dos Estados Unidos e Europa.

A meta era reduzir custos, mas o aspecto premium que o produto ganhou não foi bem recebido e, com o preço mais alto, acabou gerando queda nas vendas. A solução foi adotar uma embalagem mais adequada aos padrões nacionais e cores diferenciadas - e chamativas - para cada produto da linha. O resultado foi um aumento nas vendas de 32%.

Outra marca que enfrentou dificuldades semelhantes antes de conquistar sua parte no mercado de xampus e condicionadores foi a Phytoervas, ainda na década de 1980. Criada pela empresária Cristiana Arcangeli, o produto investiu em embalagens inovadoras na época, com rótulos impressos em cinco cores e uso de tampas flip-top

Outras táticas foram o uso de ativos naturais e criação de nomenclaturas para identificar o produto. “Foi uma forma de agregar inovação à marca, algo que nesse mercado é ainda mais exigente, e foi bem recebido pelas consumidoras”, explica Arcangeli em entrevista ao site.

Essa experiência refletiu-se no novo empreendimento da empresária, que no ano passado lançou a marca Éh para o segmento de xampus e condicionadores. Com um posicionamento voltado para o público jovem, o objetivo era agregar um aspecto urbano ao produto, mas ao mesmo tempo orgânico e natural.

Para isso, foram criadas novas nomenclaturas e as embalagens foram baseadas naquelas usadas para produtos do setor de alimentos. Um diferencial foi a adoção de embalagens bem diferentes entre condicionadores e xampus da marca, sendo utilizada cores fortes e diferentes para cada tipo de cabelo.

A comunicação apostou ainda em valores como atitude para aproximar-se do consumidor. Hoje vendida para a Hypermarcas, Éh já está presente em 3.400 pontos-de-venda em menos de dois anos de existência.

Inovando com tradição
Enquanto essas marcas atingem sucesso com a modernização de embalagens, a Granado, marca carioca de produtos farmacêuticos e de beleza, apostou no tradicionalismo para revitalizar a marca em 2005. A mudança ocorreu quando a empresa reparou que as embalagens e a própria marca não refletia mais a vitalidade de uma empresa de mais de 130 anos que resistia com força no mercado.

Percebendo um potencial aumento de vendas com a agregação de tradição à marca, o primeiro passo foi uniformizar todos os seus produtos com o uso de uma mesma logomarca. “Isso não era seguido à risca no portfólio da empresa, com produtos diferentes apresentando o nome “Granado” em cores e tipografias diversas”, explica Sissi Freeman, Diretora de Marketing da marca.

Adotando agora o termo “Pharmácias” em sua logomarca, a Granado passou a estampar também o brasão de “pharmácia oficial da família real brasileira”, relembrando um dos primeiros e mais importantes clientes da marca nos seus primórdios.

Mudança radical confundiu consumidores
A mudança radical no visual de alguns produtos levou alguns consumidores a entrar em contato com o serviço de atendimento ao consumidor da marca para reclamar a venda de “produtos falsificados” nas lojas. Para evitar a confusão, foram adotados selos indicando a mudança em novas embalagens.

O resgate da história da empresa também foi buscado na decoração das lojas. A loja matriz, localizada no Centro do Rio de Janeiro, agora expõem além de mobiliário antigos, fotos e produtos da marca de outras épocas ainda preservados. As novas lojas abertas no ano passado – uma no Leblon, Rio de Janeiro, e outra no bairro de Jardins, São Paulo – também apostam na decoração retro para atrair clientes.

“Percebemos o sucesso do novo posicionamento quando passamos a receber elogios de consumidores que diziam usar determinados produtos há vários anos quando na verdade se referiam a itens lançados recentemente no mercado”, comemora Sissi.

fonte: Guilherme Neto

9/18/2008

Cai em 4,2% o valor das marcas, reflexo da crise econômica.


Entre os dados analisados entre Janeiro e Setembro, segundo o relatório da Brand Finance, a crise econômica que vem abalando os mercados mundiais na última semana fez com que as marcas mais valiosas perdessem o valor de 47,1 mi de euros. O mesmo se dá a um decréscimo de 4,2%.
Marcas como o McDonald’s, Exxon, Wal-Mart e AT&T continuam a Ter o mesmo grau de participação no mercado, mesmo com o terremoto econômico. Já outras Big Brands, estão sentindo o reflexo do abalo econômico como a L’Oreal, Coca-Cola, Nike e Starbucks, que tem perdido valor de marca . Com a recessão econômica, os consumidores tiveram que cortar dos gastos certos produtos e mudar hábitos alimentares que não são essenciais, assim como o café e a sua linha de produtos derivados, dessa forma a Starbuscks vem sendo prejudicada. Para as empresas do setor petrolífero e gás natural o a crise mundial está a favor, faz com que quatro marcas do ramo subam para o Top5 de marcas mais valiosas do mundo, isso devido os constantes aumentos do preço do petróleo. Só a Shell subiu em 12,8%.
Conforme a mudança no comportamento do consumidor, pelas pessoas se preocuparem cada vez mais com a saúde e o bem-estar, as marcas que são agregadas aos produtos saudáveis também valorizaram. O McDonald’s é um bom exemplo, se manteve no patamar e mudou seu posicionamento referente aos seus produtos, colocando em seus cardápios uma alimentação saudável além do só fattening food.

9/16/2008

Dá pra acreditar?

Portugueses confiam mais nos marketeers que nos publicitários e jornalistas.

Em um estudo realizado em 22 países pela GfK em parceria com a Wall Street Journal, levantou a confiança atribuída a 20 profissões, em Portugal, 61% não confiam nos publicitários.
Foram levantadas as funções com menor credibilidade de confiança, depois dos políticos (86%), o trabalho dos publicitários (61%) e a atividade das grandes empresas (59%) foram as mais citadas pelos portugueses. Na média da escala aparecem os jornalistas (49%), depois os marketers (42%) e os analistas de mercado (34%).
Da análise feita, foi revelado que na europa, 67% dos entrevistas não acreditavam nos publicitários. Bélgica, Holanda e França são os principais países que dão nota negativa, será que por serem blasé demais? Que seja ou não, os franceses e os holandeses são os europeus que menos confiam nos marketers, enquanto na Grécia, Itália e Suécia estão os que menos acreditam nos jornalistas. O que leva a analisar o grau de sensacionalismo e de credibilidade dos meios de comunicação de lá.
Das várias profissões em estudo, foram avaliadas de forma positiva pelas respostas dos restantes países europeus, com 91% dos inquiridos na Europa a preferirem os bombeiros, 83% os médicos e 82% os professores. Segundo Maria João Lima do Meios&Publicidade.
Enquanto isso no Brasil, em época de eleições, no mês passado a Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) divulgou uma pesquisa constatando que a população tem uma imagem negativa dos políticos brasileiros. Para 82% dos entrevistados, a maioria dos políticos não cumprem as promessas que fazem durante a campanha.
Agora, quem vai levantar o grau de confiança dos jornalistas, publicitários e marketers no Brasil?

8/08/2008

Como vai funcionar a nova concept store da Diesel


Após um ano e meio de reformas a megaloja da Diesel na rua Haddock Lobo abre suas portas em agosto (o dia ainda não está confirmado), com 1 mil m2, coleção completa da marca (que antes focava mais no jeanswear) e um anexo hype, a Staff Store.

A abertura do espaço oficializa a sociedade entre Renzo Rosso, criador da grife italiana, e os empresários brasileiros Esber Hajli e Mauricio Saade, que há sete anos são responsáveis pelo sucesso da grife no país.

A Staff Store, um loft com direito a entrada exclusiva e elevador próprio, fica na cobertura do edifício ocupado pela marca e vai comercializar marcas de peso, como Maison Martin Margiela, Sophia Kokosalaki, Dsquared e a linha Diesel Denim Gallery, com edições limitadas, numeradas e feitas à mão.



Dsquared e Denim Gallery chegam ao Brasil na primeira quinzena de agosto. Margiela desembarca só em setembro e Sophia Kokosalaki no primeiro semestre do ano que vem.

Os Dieselmaníacos têm outros três andares de loja pra se perder. No térreo fica um espaço para apresentação de DJs, um clássico da marca, onde ficarão também os acessórios e a linha Black Gold, de pegada fashion, com tecidos refinados e toque casual.

O subsolo é reservado à coleção masculina, com pencas de jeans, t-shirts, casacos e underwear. No primeiro ficam as linhas feminina e Diesel Kids.



O investimento no mercado de alto luxo nunca esteve tão em voga no Brasil, cursos especializados, novas consultorias e claro, novas marcas desembarcando no país mostram que em tempos de crescimento ou de recessão, o topo da pirâmide se mantêm intacto no seu consumo que busca estilo e extrema qualidade.

Cresce um novo segmento também de novos ricos, de desbravadores de status, de caçadores de um lugar entre os holofotes da sociedade. Esse segmento busca no posicionamento muito bem planejado das marcas um segmento para se incluir, um legenda para seu estilo e em tempos de grande foco em pesquisas de segmentação e posicionamento eu me pergunto:

O público segmenta as marcas ou as marcas segmentam o público? Fica a minha dúvida irritante da semana...

fonte: mktmix press - visual merchandising

8/06/2008

A realidade da cidade em uma ação para minissérie da Fox.



As agências Espalhe e Santa Clara desenvolveram uma ação na principal avenida da cidade de São Paulo, onde 140 pessoas amanhecem algemadas em vários postes, corrimões e portões da avenida Paulista.
A missão, claro, é chamar a atenção frente a realidade da violência na cidade, seguindo a chamada para o seriado 9MM da FOX Networks.
Um seriado brasileiro que revela a realidade no trabalho dos policiais da cidade, e como fazer para ser o melhor dentre a profissão. Vale a pena conferir !

7/11/2008

Lei Seca e Agora ?!



Nova lei pra quem dirige alcoolizado promove mudanças
e rende conversinhas (na noite e de dia) em SPCom a Lei Seca rolando tá todo mundo tentando se virar pra se adaptar aos novos tempos, bares inclusive. Pensando em facilitar a vida de quem bebe, alguns estabelecimentos de SP já dispõe de criativos serviços e facilidades.

O bar da Dida, um dos hits pra quem gosta de céu aberto e clima avonts nos Jardins, criou o "Dida-Móvel Anti-Bafômetro", um carro com motorista que fica disponível para os clientes das 21h30 às 2h, bastando consumação de R$ 20 na nota pra ganhar uma caroninha pra casa.

Só tem um carro disponível, não vale dar carona pra amigo que não consumiu ali eles circulam apenas por Pinheiros, Vila Madalena, Jardins, Pompéia, Sumaré, Barra Funda e Centro. Se sair de casa contando com essa ajudinha na volta, confirme antes no tel do bar (serviço no final do texto).

O Belfiori, clube reduto rocker na Barra Funda, oferece como cortesia uma cerveja pra quem chega de táxi e ainda dá 25% de desconto na conta do cliente que for embora com um dos taxistas conveniados da casa.

Em outra movimentada área da cidade, na Vila Madalena, o Jacaré Gril libera estacionamento gratuito para toda a noite para o cliente que pegar o carro no day-after, a partir 7h30. Com essas forcinhas, não tem desculpa, vai!

BAR DA DIDA - r. Dr. Melo Alves, 98, Jardins, tel.: 0/XX/11/3088-7177
BELFIORI - r. Brigadeiro Galvão, 871, Barra Funda, tel.: 0/XX/11/3666-8971
JACARÉ GRILL - r. Harmonia, 321/337, Vila Madalena, tel. 0/XX/11/3816-0400

fonte: Juliana Andrade

7/08/2008

Heineken abre loja conceito em Amsterdam


A Heineken abriu dia 5 uma loja conceito em Amsterdam, onde serão vendidas roupas com a sua marca, CD´s, ingressos para shows e, claro, cerveja.A idéia da marca não é necessariamente lucrar com a loja vendendo seus produtos, mas ter uma grande publicidade da sua loira, a cerveja, focada no publico jovem e do sexo masculino. A empresa decidiu apostar na novidade após atestar a popularidade do museu Heineken, que recebe 500 mil visitantes por ano.

Fonte: The Wall Steet Journal.

7/04/2008

PENSE MODA



O evento Pense Moda já tem campanha, super bacana por sinal, feita pela F/Nazca. Os anúncios servirão como um teaser para o público antenado no assunto, e poderá ser visto em jornais, escolas e faculdades de moda. São quatro peças que trazem brincadeiras que remetem ao mundo da moda, com frases do tipo “Sorteio de bolsas Marc Jacobs no final. (se fosse verdade você viria, né?).” Os responsáveis pela campanha são: André Faria e Keka Morelle.
O Pense Moda é um ciclo de palestras bem interessantes. A primeira edição rolou no ano passado no shopping Iguatemi. Este ano, o evento terá sua segunda edição na Sala Cultura Inglesa do Centro de Cultura Brasileiro Britânico, nos dias 17, 18 e 19 de novembro e os curadores Camila Yahn, a Barbara Bicudo e o Marcelo Jabur prometem muitos nomes bacanas para essa temporada.

Se arrisca Em breve inscricoes abertas !!

7/02/2008

Mail on sunday

Celular: Uma ferramenta de divulgação, relacionamento e endomarketing.

O que para muitas pessoas a alguns anos atrás era um instrumento de difícil acesso, dispensável, sem muito valor agregado, hoje faz parte da vida de muitos que vivem no mundo globalizado. Com alta tecnologia, um leque gigantesco de marcas, desings e facilidades, o celular deixou de ser um simples instrumento para se comunicar com as pessoas a longa distância. Ele se transformou quase que em uma parte do corpo do ser humano, tanto que se você sair de casa sem seu celular, ou se a bateria dele acabar você se sente pelado e com falta de algo junto a você, o que gera uma certa preocupação em muitos que não conseguem mais viver sem ele; além de tirar certa privacidade muitas vezes, seja com algum amigo, família, parceiro ou chefe do trabalho em uma única ligação só para perguntar "onde você está?", agora até a videoconferência ajuda aos super desconfiados a descobrir onde a outra pessoa está realmente. Mais do que perder a privacidade com algum conhecido que estava te procurando, é receber no aparelho uma mensagem de alguma empresa divulgando seus produtos, serviços, suas promoções, eventos, qualquer coisa, menos alguma promoção de telefonia móvel!
Além de começar a trabalhar um forte mailing segmentado, seja para fazer divulgação de algum produto ou serviço via celular, as empresas já estão utilizando o aparelho para trabalhar também o relacionamento com muitos fornecedores, clientes, franqueados e funcionários. Um simples trabalho que acaba dando muito certo em diversas ocasiões. Isso porquê muitas vezes, uma pessoa recebia um email, dava uma "olhada" no tema e esquecia de ler o restante do corpo da mensagem, que a partir daí, ficava na caixa ou era excluído sem mesmo saber se o que lhe foi encaminhado era muito importante. Muitos funcionários vão querer até trocar de celular ou arrumar outro número, para esquecer quais são as ações que a empresa está fazendo no próximo final de semana, ou qual dia vai sair o novo comercial da marca depois da novela das oito.

6/04/2008

Daslu Cycle Day !!


Imagine fazer uma aula animadíssima de spinning com uma vista sensacional. E ao ar livre !!

No dia 7 de junho, sábado, a Daslu e a Reebok Sports Club oferecerão o Cycle Daslu, duas aulas de spinning de uma hora e meia de duração, animadas por djs e 5 professores.

Para fazer o programa ainda mais especial? As aulas serão no heliponto da Villa Daslu.

Os convites-camiseta custam R$ 40 e podem ser encontrados no caixa do Village, segundo andar da Villa Daslu, ou nas academias Reebok.

Tá de bobeira nesse Sábado? Então corre pra lá, você malha, faz amizades e ainda tem uma incrível vista da cidade.

Serviço: Daslu: Rua Chedid Jafet,131 - Vila Olímpia

MktMix Assessoria de Comunicação
contato: Thaís Valim e Fernando Dantas

Copa Redley de Sinuca


Na quinta (05.06), a Redley anima SP com um coquetel de lançamento da linha premium de sua coleção de inverno. Inovando no seu lançamento, a marca cria o primeiro campeonato de sinuca, Copa Redley de Sinuca na multimarca Babel !

O projeto de comunicação desenvolvido pela MktMix vai trazer alguns fashionistas parceiros da multimarca para formar dupla com os inscritos e participar do campeonato. Alguns jogadores já estão confirmados, os fotógrafos André Passos e Mario Daloia, o stylist Ciro Midena, o publicitário Homero Olivetto, além do empresário Chico Lowdes e o estilista Ricardo Almeida.

Além de medalhas, um prêmio surpresa está reservado !

Com referências no universo dos esportes, a coleção premium da Redley traz coletes com recortes e estampas inspiradas no surfe, casacos pontuados pelo design do alpinismo e esqui, xadrez e muito sportwear.

Quer se arriscar a jogar com os fashionistas? - A multimarca Babel fica na praça Benedito Calixto, 79 - Pinheiros

10 entre 10 pessoas, preferem Jeans !!


A The Jeans Boutique, que inaugurou nesta terça (03.06) na Oscar Freire, é o mais novo projeto do empresário Alberto Hiar, da Cavalera, e do grupo Vahrcav.
Com uma incrível coleção de marcas de indígos, ela chega chegando com um ambicioso plano de expansão.

Alberto Hiar conta que um dos objetivos da Jeans Boutique é abrir franquias em todo país, pelo menos uma em cada capital. E esse projeto não é a longo prazo não !

Em dez dias,serão abertas quatro lojas, uma em Porto Alegre, outra no Palladium Shopping em Curitiba e duas aqui em São Paulo, a primeira na Oscar Freire e outra no shopping Jardim Sul.

Outros dez espaços devem inaugurar nos próximos 40 dias. Morumbi, Eldorado, Anália Franco em SP e também lojas no Iguatemi de Campinas, no Park Shopping em Brasília e outra na cidade de Vitória(ES).

A loja é praticamente a Disneylândia do jeanswear, que reune 20 marcas distribuídas e separadas por nichos bem interessantes; as marcas nacionais, como Alexandre Herchcovitch, Cavalera, John John, Lee, CK Jeans ficam no andar térreo; as internacionais, como Levi's, Faith Connexion, Tag Jeans, 575, True Religion e Antik Denin no andar superior.

Foram escolhidas marcas premium do mercado nacional e uma mescla com jeanswear internacional, trazendo marcas já consagradas pelo público brasileiro e algumas novidades bem conceituais, como as californianas Tag Jeans e edições especiais da tradicionalíssima Levi´s, conta o empresário Alberto Hiar.

O mercado de jeanswear é infindável, principalmente nas grandes cidades, onde o consumo é maior. A valorização das peças de índigo tornaram o setor altamente atraente para designers e empresários e nunca ficou tão fácil chamar seu jeans de peça de luxo.

fonte: Jennifer Perlman para house of palomino.

5/29/2008

A Influência da Mídia na alimentação das crianças.

Seguindo alguns posts sobre a influência da mídia em diversos segmentos, dessa vez é o poder de perssuasão no comportamento e consequentemente na alimentação dos baixinhos.

A obesidade é uma epidemia que vem crescendo assustadoramente nos últimos anos em todo o mundo, e vem acometendo cada vez mais as nossas crianças. Infelizmente, o que temos visto é um quadro extremamente preocupante, pois elas estão ingerindo alimentos altamente calóricos e pobres em nutrientes, como doces, refrigerantes, fast foods, salgadinhos etc. Sabemos que este histórico alimentar levará estas crianças a se tornarem jovens geralmente com excesso de peso, conseqüentemente adultos com uma saúde precária e idosos (se chegarem lá) com sérios problemas.
A mídia vem cumprindo importante papel na divulgação desta problemática. Contraditoriamente, a própria mídia, no que se refere às propagandas apresentadas na televisão, jornais e revistas, vem contribuindo e estimulando o consumo de alimentos sem valor nutricional, além de utilizar-se de estratégias de marketing para captarem as crianças como potenciais influenciadoras nas compras dos pais. A mídia utiliza várias formas de propaganda visando "fisgar" esses potenciais consumidores, geralmente associando aos produtos ícones da sociedade, atletas de renome, crianças de sucesso e personagens de desenhos animados, como o Pernalonga e o Mickey Mouse. Na briga por um lugar no mercado, as empresas também costumam agregar ao produto algum atrativo, como brinquedos, figurinhas, artigos para coleção, pois. desta forma, fazem com que as crianças praticamente "obriguem" os pais a adquirirem suas mercadorias.
Nas prateleiras dos supermercados, os produtos destinados aos "baixinhos", ficam localizados nas partes mais baixas, bem ao seu alcance, de forma que, facilmente, possam colocá-los nos carrinhos de compra. Alguns estudos foram feitos com o intuito de discutir esta problemática e um deles foi desenvolvido por Almeida (2002), em que se objetivou analisar a quantidade e a qualidade de produtos alimentícios veiculados por três principais redes de canal aberto da televisão brasileira. Os dados foram obtidos por meio de gravações dos comerciais no período de agosto de 1998 a março de 2000. Nesta pesquisa, percebeu-se que a maior parte dos comerciais veiculados na televisão era de produtos alimentícios e 57,8% estavam no grupo das gorduras, óleos, açúcares e doces, e apenas 9,3% eram de leguminosos. Na pesquisa verificou-se ainda a completa ausência de comerciais sobre a importância do consumo de frutas e vegetais.
São resultados que realmente chamam a atenção, visto que as crianças, hoje, passam muito tempo sentadas diante da televisão. Tal comportamento estimula cada vez mais o sedentarismo, outro fator que contribui para o crescimento da obesidade infantil. As empresas têm cada vez mais explorado o marketing na hora de anunciar seus produtos. Podemos perceber que as embalagens são extremamente coloridas e chamam a atenção dos pequenos, contribuindo para o seu consumo. De acordo com McNeal (2000), as crianças estão no mercado primário de influências, pois vêm orientando os pais sobre a forma de como vão gastar o orçamento familiar na questão da compra no supermercado, e ainda, eles serão os consumidores do futuro. O autor também descreve cinco etapas do desenvolvimento do comportamento de consumidor das crianças, o que para ele, justificaria o investimento das empresas neste público. Relata que aos 2 meses as crianças começam a criar suas impressões sobre o mundo e com a ajuda dos pais nesta etapa, destacam-se os produtos essencialmente comestíveis. Aos 2 anos, pedem aos pais os artigos de consumo, principalmente aqueles comestíveis; aos 3 anos e meio, começam a ter nas fontes comerciais (televisão) suas referências quanto aos produtos que querem consumir; aos 5 anos e meio, realizam a primeira compra de produtos sem a efetiva ajuda dos pais; e, enfim, a partir dos oito anos, completam o ato da compra de forma independente.
Ressaltamos que a contribuição dos pais é essencial para a influência e a formação de hábitos alimentares saudáveis. Estes estudos mostram, claramente, que nós, futuros nutricionistas, podemos e devemos, através de ações educativas voltadas tanto para os pais quanto para as crianças, agir de forma a mudar esta realidade que hoje toma conta das famílias brasileiras, mesmo que os resultados sejam colhidos a longo prazo. Porém, apesar de os meios de comunicação possuírem significativo impacto na vida das pessoas, isso não quer dizer que a mídia, especificamente, é a responsável pela obesidade infantil.
Pode-se dizer que a "televisão não é boa nem má, e sim, ela é aquilo em que nós, como uma sociedade, a transformamos".
Por Sissa Silva.

Água em garrafa Chic !


Chic é a nova garrafa de água de Monchique especialmente concebida para os momentos de degustação e glamour. Para a Sociedade da Água de Monchique, o lançamento da Chic é o início de uma trajetória de diversificação da sua gama de produtos. “A nossa idéia parte da constatação de que o consumidor tem comportamentos e atitudes distintas ao longo do seu cotidiano e que, consoante a ocasião, privilegiará a imagem de produto mais adequada”, afirmou Luís Miranda, diretor-geral da Sociedade da Água de Monchique.
A empresa identificou as principais tendências nos momentos de consumo das pessoas e, para cada um deles, vão desenhar formatos adequados. O projecto Chic levou cerca de um ano para ser desenvolvido, desde a concepção da idéia aos primeiros ensaios de engarrafamento. O design do logótipo tem assinatura de Pedro Novo, designer português atualmente vivendo em Londres e trabalhando em regime de freela para agências de design. O projeto gráfico ficou a cargo da Upstairs - Design Studio e o design da garrafa Chic tem assinatura de Manuel Vital, do mesmo estúdio. Já a fotografia é da autoria de Frederico Martins.

Direto de Portugal
Meios e Publicidade

5/27/2008

Que a briga pelo mercado de luxo comece !!


Com o segundo andar inteiro ainda vazio, será inaugurado na segunda quinzena deste mês o shopping Cidade Jardim, um dos mais luxuosos centros de compras da cidade de São Paulo, com 120 lojas, na Marginal Pinheiros. Essa área ficará propositalmente reservada para uma segunda fase, considerada de expansão, com mais 60 lojas para as quais, segundo Sharon Beting, diretora do Cidade Jardim, já existe " uma lista de espera de 100 marcas". A fase de expansão está prevista para 2009 e até lá o segundo andar abrigará exposições de arte.

Segundo Beting, esta primeira fase foi 100% locada diretamente pela incorporadora JHSF, sem intermediação de corretoras. As bases de negociação, afirma a diretora, foram iguais para todos, com pagamento de ponto mais locação. O shopping tem 36,3 mil m de área bruta locável (ABL), incluindo o piso da expansão.

A administração do shopping também será feita pela JHSF, que possui somente uma experiência anterior nesse ramo: a administração do shopping Metrô Santa Cruz, de perfil mais popular, integrado à estação Santa Cruz do metrô paulistano. A empresa planeja para o próximo ano a inauguração de mais um projeto com o mesmo conceito: o shopping Metrô Tucuruvi.

O diferencial do shopping será o mix com a concentração de marcas consideradas de luxo. Algumas grifes estão pela primeira vez aportando no mercado brasileiro, com lojas exclusivas como a Hermès (gravatas e bolsas), a Rolex (jóias e relógios), a Sony Style (eletrônicos), a Longchamp (acessórios e calçados), a Furla (acessórios e calçados). Outras pela primeira vez migram para o mercado paulistano, como a Gant (moda feminina e masculina), a Mil Frutas (alimentação) e a Leeloo (moda feminina).

Muitas das lojas estão pela primeira vez abrindo portas dentro de um shopping, como é o caso da Daslu (moda feminina e masculina), livraria da Vila e Cris Barros (moda feminina). Cerca de 30% das grifes desta primeira fase são estrangeiras e 70% nacionais.

As maiores áreas serão ocupadas pela academia Reebok Sports Club (4,5 mil m) e pelo Spa Cidade Jardim (cerca de 3,5 mil m). A Daslu ficará no térreo com uma área de aproximadamente 2 mil m. As sete salas de cinema Cinemark ocuparão o terceiro piso onde também foi construído um dos três jardins que serão o foco principal na decoração do novo shopping.

"O jardim é a vedete da história", declara Beting, e é caracterizado por árvores altas, em estilo tropical. No início das obras, foi feito um acordo com a prefeitura em que as árvores originais do terreno foram removidas e transplantadas em um local provisório e no término das obras foram replantadas nesse jardim interno.

"É o primeiro shopping da cidade a céu aberto, com todas as lojas voltadas para o jardim. Serão dois vãos livres de 300 m cada um com dois grandes jardins no centro", explica a diretora. "É como se o consumidor estivesse na rua mas com a comodidade e a segurança de um shopping", acrescenta.

Outra particularidade do Cidade Jardim é que ele não terá praça de alimentação. "As pesquisas mostraram que as pessoas acham que com a praça de alimentação o ambiente fica muito barulhento, sujo e confuso", diz Beting. O shopping terá apenas nove pontos de alimentação - restaurantes e cafeterias - distribuídos pelos corredores.

As obras do shopping, executadas pela Hochtief, duraram dois anos. A JHSF investiu R$ 1,5 bilhão no empreendimento que inclui além do shopping nove torres residenciais e três torres de escritórios de alto padrão no terreno de 72 mil m. Em junho deverão ser entregues os quatro primeiros edifícios residenciais com apartamentos de 236 ma 1,7 mil m e preços de R$ 1,8 milhão a R$ 10 milhões.

Até o final de março as vendas das unidades residenciais somaram R$ 690,4 milhões, o que corresponde a 77% do VGV (Valor Geral de Vendas) calculado.

"O mercado comprou esse projeto", declara Marcelo Carvalho, presidente da Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce). O que contribuiu para o bom desempenho das vendas do Cidade Jardim, na sua opinião, foi a localização estratégica, o nome da incorporadora JHSF - que já tem uma história de sucesso - e o momento econômico do País que está favorável também aos investimentos imobiliários.

Fonte: MCF Consulting e Portal Terra

5/20/2008

Restaurante na árvore

Quando não é preciso reforçar que a qualidade da comida é ótima, que o atendimento é um dos melhores, que o cardápio é bem variado e apetitoso, é porquê o restaurante é em cima da árvore. Isso mesmo! Se o foco na estratégia de comunicação era o ponto de venda, eles arrasaram. O restaurante Asian Dining fica na cidade Okinawa, no Japão, é impressionante e atrai curiosos do mundo inteiro.

Sem falar na grande variedade que faz parte do cardápio do restaurante. O estabelecimento oferece comidas asiáticas com espetaculares pratos exclusivos da Indonésia, China, Coréia, Filipinas, Índia, Tailândia, Vietnã, Singapura, e claro, de Okinawa.

Por mais que chame a atenção de quem estiver passando por perto, o Asian Dining não está no alicerce de uma árvore de verdade, mais sim sob uma grande estrutura de concreto que não deixa de ser uma impressionante réplica do “gajumaru”, o que não deixa de fazer do restaurante um lugar extremamente exclusivo. Para subir no restaurante, existe um elevador dentro do tronco da árvore e os lugares reservados preservam surpresas exclusivas para os clientes. A principal delas, uma incrível vista para o mar. O terraço, lugar mais cobiçado do restaurante, garante um inesquecível pôr-do-sol, e a visão noturna, com luzes de néon dançando sobre a água, cria a atmosfera perfeita para casais apaixonados. O romantismo flui no alto da imensa árvore de concreto e inspira sonhos mais do que reais.

Além de preços acessíveis, variedade de pratos com deliciosas combinações e bebidas de várias partes do mundo, o Asian Dining possui garçons que, na sua maioria, dominam o inglês, o que facilita bastante a ida de turistas, sozinhos ou acompanhados. Uma verdadeira experiência de criança destinada para adultos.

YES, WE HAVE FORD !!


(foto: Tom Ford, Eliana Tranchesi e Donata Meirelles - divulgação)

Marca masculina de Tom Ford(ex-gucci) chega ao Brasil via Daslu
Finalmente Ford chegou ao Brasil para a inauguração de sua primeira loja da América latina, localizada no masculino da Villa Daslu. O espaço é realmente surpreendente, pelo luxo e sofisticação, dignos do texano, vale dizer.

Com seu nome na seleta lista dos top designers mundiais, Tom Ford não pára de surpreender. Pouco mais de dois meses após inaugurar sua flagship store de Manhattan, situada em um imponente prédio dos anos 30 na Madison Avenue, deu-se início a um plano de aproximadamente dez anos que visa implantar e solidificar sua marca ao redor do planeta. De leste a oeste, abrindo suas portas na Ásia, Rússia, Londres e Brasil, em um total de 100 lojas e diversas outras boutiques, como é o caso da Daslu.

Ford passou um período inerte após seu desligamento da Gucci, casa que renasceu durante -e devido- sua gestão. Da quase falência à glória de ser a atual marca mais desejada do mundo. Ao perceber um nicho no mercado masculino entre os segmentos supertradicionais versus os muito conceituais, o texano e seu fiel partner Domenico DeSole associaram-se em 2006 ao grupo Zegna para criar a Tom Ford Menswear.

Um dos seus grandes segredos é aplicar elementos regionais às cidades onde se instala, inclusive na configuração das lojas. Isto significa vender uma fragrância exclusiva para Moscou ou trajes árabes e sandálias no Kuwait.

Para o Brasil, Ford aposta nos ternos, fraques, smokings e lenços, com tecidos de qualidade inacreditável.

Em entrevista para a edição de abril/maio da Isto É Platinum, ele conta porque escolheu a Villa Daslu para montar sua única loja da América Latina: “Escolhemos a Daslu porque são líderes de mercado e desenvolveram um surpreendente conceito de venda que é único em todo o mundo”.

A inauguração aconteceu ontem(19/05) e a loja está localizada ao lado do Ermenegildo Zegna, segundo andar da Villa Daslu.

fonte: Hot News by Mônica Mendes

TIPO SHOW !!


VERÃO 2009 - Depois da Casa de Criadores (28 a 30 de maio) e Fashion Rio (7 a 13 de junho), os fashionistas se jogam na 25ª edição da SPFW, que rola entre os dias 17 e 23 de junho, na Bienal.

A 25ª edição vai bater recorde de marcas desfilando, e com todas as atrações extracurriculares que o evento vai trazer, a semana promete ser tipo festival non-stop !

Pedro Lourenço(estilista prodígio) e Blue Man(swimwear carioca) retornam ao line-up do evento depois de muitas temporadas fora e Rosa Chá também volta, mas com desfile de sua nova coleção MASCULINA (a feminina ainda está radicada em NY). Na contramão, Giselle Nasser e Raia de Goeye(ambas jet setters) e Tereza Santos(made in BH) não apresentam suas coleções no evento. Calendário apertado é pra quem pode !!

As estréias desta edição ficam por conta do "Victoria´s Secret Fashion Show Brasileiro" - COLCCI + Furacão Gisele _que desfila no domingo, transmitido ao vivo pelo "Fantástico"_(fica a dica). A marca carioca de moda masculina Reserva e ainda Maria Garcia, chegam pela primeira vez nas passarelas paulistas.

Contando ainda com as inumeráveis e necessárias? marcas de moda praia, são ao todo 50desfiles, dez a mais comparado à edição anterior. Pesadoooo!!
O Mam deixa de funcionar como sala de desfiles; já o terceiro andar da bienal abre para abrigar mais apresentações e exposições temáticas.

Em homengam ao centenário da imigração japonesa no país, o tema da edição de verão 2009 é "Motainai", que significa Desperdicío. Honrando o tema, tem ainda um desfile especial da marca Kenzo - momento Planeta Fashion no evento !!
O estilista Kenzo Takada participa também de um seminário na programação paralela ao evento, que provavelmente deve ser o "must see" de todo o evento.

Fashionistas, Imprensa e Assessorias prontas pra maratona fashion, que dessa vez é tipo São Silvestre !

--Em breve posto os releases e o material promocional de algumas marcas que tiver acesso--

fonte: House of Palomino e MktMix press day®

BOAS DE VAREJO


O Boticário adota estratégia parecida com a da Zara e ganha prêmio nos Estados Unidos

Dedicar-se à produção e ao varejo -- com o mesmo grau de eficiência -- costuma ser uma meta inatingível para empresas que pretendem conciliar as duas atividades. A trajetória do Boticário, uma das maiores fabricantes de cosméticos do país, é uma primorosa exceção. Até 1998, a companhia estava completamente afastada das operações de varejo. Toda a sua produção era escoada por meio de 27 distribuidores -- um sistema que com o tempo se mostrou ineficaz. Ano após ano, o Boticário perdia o elo com seus clientes finais e espaço para concorrentes -- em especial para a Natura, adepta das vendas diretas. A solução adotada na ocasião foi trocar o sistema de distribuição, vender direto para os franqueados e montar uma estratégia única de atuação. Em 2005, o Boticário faturou 2 bilhões de reais -- crescimento de 100% em relação a 1998. Além do ganho financeiro -- fundamental --, a estratégia rendeu à empresa um enorme ganho de imagem. Recentemente o Boticário tornouse uma referência mundial no setor de varejo ao receber a premiação de melhor varejista internacional, concedida pela organização americana National Retail Federation (NRF).

A mudança no sistema de distribuição foi um processo longo e, algumas vezes, atribulado.Cada loja da rede tinha seus próprios métodos de trabalho e não havia critérios comuns que permitissem avaliar o negócio. O primeiro passo foi traçar uma linha comum para todas as lojas. Para chegar a essa etapa, os executivos do Boticário elaboraram um questionário para que os funcionários da área de vendas passassem a monitorar e a avaliar o desempenho dos lojistas. A equipe visita periodicamente cada uma das lojas, anotando as principais falhas dos
franqueados e ajudando a corrigir problemas. Essa comunicação direta teve dois efeitos imediatos. A empresa conseguiu auscultar melhor o que a clientela queria, e os estoques diminuíram. Nos últimos três anos, os estoques na fábrica do Boticário caíram de 45 dias para 25 dias. "Hoje não existe o nosso negócio e o do franqueado", diz Artur Grynbaum, vice-presidente do Boticário. "Tudo faz parte de um só negócio."

Um dos exemplos mais bem-sucedidos de associação entre produção e varejo é a rede
espanhola Zara, premiada pela NRF em 2002. Seu maior trunfo é o canal direto que as cerca de 400 lojas da marca (distribuídas em 25 países) têm com as fábricas de roupas da empresa. A venda de cada produto, feita em cada uma das lojas, é informada pelos gerentes, em tempo real, à linha de produção. Identificada a saída da peça, a matriz envia os itens mais pedidos para as lojas, duas vezes por semana, eliminando a necessidade de estoques. Esse sistema permite que a Zara tenha agilidade e lance cerca de 10 000 novos modelos por ano.

Muitas vezes, com diferença de poucos dias entre o lançamento de uma tendência num desfile de moda e a sua chegada às prateleiras da Zara. O próximo passo do Boticário é tentar uma integração muito semelhante à realizada pela rede espanhola. A idéia é montar um sistema no qual seja possível ajustar a produção da fábrica à demanda dos consumidores. "A integração entre o processo de produção das fábricas e a venda nas lojas torna a operação muito mais eficiente e permite a redução de estoques", diz Marcos Gouvêa de Souza, consultor especializado no tema.

Fonte: Portal Exame
Copyright © 2006, Editora Abril

FASHION ANARQUIRSMO !!


SUPER REDE DE LOJAS "AMERICAN APPAREL" DESEMBARCA EM AGOSTO NO BRASIL

A American Apparel chega finalmente ao Brasil. Conhecida por sua linha de roupas básicas e peças funcionais, como moletons, t-shirts, jeans, meias e cintos, a marca deve abrir no ínicio de agosto uma sua primeira loja no país, na Oscar Freire, 433, em SP.

O espaço vai receber a linha completa da grife as legging metálicas, inclusive!, já que eles não trabalham com coleções sazonais. "Tudo é igual em todas as lojas", diz Tais Lima, representante da American Appareal na América do Sul. "O que fazemos são lançamentos dos produtos que achamos mais legais, independente da temporada", completa.

Além dos itens já citados, as coleções contam com uma linha de underwear, outra infantil e a orgânica, feita com algodão 100% natural (sem utilização de pesticidas) e tingimento natural, que não polui o ambiente.

Com 187 lojas espalhadas no mundo todo, a gigante americana quer fazer com que a capital paulista seja o principal ponto de distribuição para outras cidades da América do Sul, num agressivo plano de expansão.

Indo na contramão de alguns de seus concorrentes, a empresa que segue o modelo "capitalista-socialista", segundo Tais, centraliza toda sua produção na sede, em LA. "Temos um conceito diferente. Queremos ser lucrativos, mas sem explorar ninguém, por isso não produzimos nada na China", justifica.

"Nossas modelos são pessoas comuns. O pessoal que tira foto trabalha na indústria, não precisamos de agência de publicidade", finaliza Tais, reforçando o conceito da American Apparel.

TÁ?

Fonte: American Apparel Breaktrhough Release.

5/13/2008

PARABÉNS MKT FOCUS - 1 ANO DE VIDA !!

Para comemorar o primeiro ano de existência do Marketing Focus, vamos voltar ao início de tudo, à primeira página do Kotler e a base do que se entende por Orientação ao Marketing e claro dar um pouco do risada porque ninguém é de ferro !


**Uma dona de casa, num vilarejo bem distante da cidade, ao atender às palmas em sua porta e à voz "Oh de casa, estou entrando"!, depara-se com um homem jogando esterco de cavalo em seu tapete da sala. A mulher apavorada pergunta: "O senhor está maluco? O que pensa que está fazendo em meu tapete?" O vendedor, não deixando a mulher falar mais nada, responde: "Boa tarde! Eu estou ao vivo oferecendo meu produto, e ao vivo eu provo pra senhora que nossos aspiradores são os melhores e os mais eficientes do mercado, tanto que eu estou agora fazendo um desafio: Se eu não limpar esses estercos em seu tapete, eu prometo que irei comê-los!"
A mulher retirou-se para a cozinha sem falar nada.
O vendedor curioso perguntou: "A senhora vai aonde? Não irá ver a eficiência do meu produto?"
A mulher responde: "Vou pegar uma colher, sal, pimenta e um guardanapo de papel, e uma cachaça para abrir o apetite, pois aqui em casa não tem energia elétrica!"

Moral da história: "Conheça bem o seu cliente antes de oferecer qualquer coisa".

Fonte: Jéssika Yuri

A Influência no comportamento das mulheres


Tendo em vista as revistas, principalmente aquelas que são focadas em comportamento e beleza feminina, são tratadas também como excelente canal de comunicação e mídia . Hoje existem diversos tipos de revistas dedicadas ao publico feminino, que mostram como se maquiarem, se vestirem, cuidar da saúde, do corpo, da mente e até mesmo do casamento.


A revista Cosmopolitan, criada em 1966, nos Estados Unidos, foi a primeira publicação a tratar a mulher como indivíduo e falar dos seus interesses. Os periódicos similares disponíveis no mercado editorial da época falavam da mulher apenas nos papéis de dona de casa e de esposa. A versão brasileira do título surgiu em 1973, publicada pela Editora Abril, que detém os direitos da marca no país. O grupo, no entanto, ao trazer o projeto editorial da revista para o Brasil, adicionou à marca o nome "Nova". (MIRA, 1997, p. 188 e 194). Hoje, a marca Cosmopolitan tem quarenta e sete edições diferentes, em 23 idiomas, que circulam em mais de 100 países. Há uma edição, por exemplo, que circula em toda a América Latina. As revistas, no total, vendem seis milhões de exemplares mensais e falam com cerca de 36 milhões de mulheres todos os meses. No Brasil, a tiragem é de 337 mil exemplares e a circulação líquida (soma de vendas em bancas, lojas de conveniência, supermercados, livrarias e assinantes) é de 240 mil. Segundo o grupo Abril, 83% dos leitores são mulheres das classes A e B; 62% das leitoras têm entre 18 a 39 anos. O critério geral de seleção das matérias exige que as notas coletadas se referissem à beleza, como: consumo, dicas, dietas, programas de exercícios ou de estética. Nesses interesses que são lançados novos produtos a serem utilizados para suprir as necessidades das leitoras, levando em consideração as tendências de mercado, moda, marcas, corpos esculturais, dietas que incluem uma grande variedade de alimentos saudáveis, porem sempre com uma divulgação de um produto para emagrecer com facilidade.


O uso de fotos é freqüente em toda a revista. As matérias são ilustradas por fotografias de mulheres esbeltas; bem maquiadas, penteadas e vestidas. Suas capas são o maior exemplo dessa manipulação com o uso da imagem. Todas vêm em fundo de cor única e forte, com uma mulher famosa vestida sensualmente. Essas capas são feitas para chamar a atenção e provocar desejos nas leitoras. Desses desejos se reflete nas ruas, a roupa que estava na capa da edição do mês anterior, agora está em vários corpos femininos circulando pela cidade, mesmo que não sejam eles tão esbeltos como o da modelo que estava na revista. O consumo dos produtos que estavam destacados em uma matéria de grande repercussão, aumentam, seja ele industrializado ou não, isso devido a mudança de comportamento das consumidoras que leram a revista e levaram ela como base para suas compras. É uma questão de crença, naquilo que se diz, que se dita e vira tendência para uma mudança comportamental no cotidiano das mulheres.


5/11/2008

A Influência da Mídia



Por Diana Matos

A Influência da mídia nas pessoas de baixa renda

Diariamente somos bombardeados por propagandas, na televisão no rádio, no trem no metro, quando assistimos a novela, programas de entrevistas e jornal, a mídia está sempre presente em nossas vidas até mesmo quando não percebemos.
A mídia nos influencia diretamente, e interfere nas escolhas e até mesmo nas nossas preferências, ditando moda, criando um conceito de vida.
Principalmente as pessoas de baixa renda, são um alvo certo para a mídia, que visam apenas o consumo de suas marcas e produtos. Essas pessoas são mais influenciáveis por não terem tanto acesso a informação, o referencial dessas pessoas são: as novelas, o corte de cabelo da atriz, o programa de tv de domingo, achando que assim é a melhor forma de se levar a vida.
Muitas vezes essas pessoas são levadas a consumir não por uma real necessidade, mais sim por aquilo que é “imposto” pela mídia, elas acreditam que se usarem tal marca, determinada roupa, perfume ou batom, ou adquirem tal carro, suas vidas serão mais glamurosas, porque é essa idéia que diversas vezes a mídia passa.
Vemos a influencia da mídia não apenas nos bens de consumo, mais em tudo que nos rodeia, na escolha de um cd, o gosto musical, na escolha de um candidato na política.
Podemos citar alguns exemplos como em época de eleições onde as informações são omitidas e manipuladas, principalmente por parte de grandes emissoras de tv, mostrando apenas aquilo que os interessa deixando claro a sua preferência, os políticos por sua vez gastam fortunas cuidando de sua imagem com aquilo que é passado aos eleitores, e o que mostrando muitas vezes não condizem com verdade, mais massacram os telespectadores todas as noites com programas eleitorais, e as pessoas não buscam a informação verificando se realmente existe a veracidade dos fatos, deixando se levar por aquilo que é passado e comprando a idéia do político ideal.
Quando assistimos o jornal nacional, as propagandas que passam nos intervalos são direcionadas ao publico de baixa renda a grande massa, logo após a tão famosa novela das oito, onde vemos a propaganda explicita de um determinado supermercado, onde a personagem principal é funcionaria do estabelecimento.
Podemos perceber a nítida diferença na propaganda entre dois supermercados: o pão de açúcar que visa os consumidores das classes B e A, onde sua propaganda é institucional visando o atendimento e a alta qualidade; Já o Extra por sua vez tem uma propaganda mais persuasiva para as classes C e D, destacando seus preços e suas promoções.
A mídia vende a idéia que as pessoas de baixa renda só podem gostar de musica popular como: funk, pagode, mais a realidade não é essa quem disse que pessoas de baixa renda não podem gostar de musica clássica?
O que realmente é importante é buscar informação e não se deixar levar por aquilo que é visto ou ouvido, reconhecer a importância da mídia na nossa vida diária é imprescindível porque ela faz e sempre fará parte de nossas vidas independente da classe social.

5/08/2008

1° CICLO DE NEGÓCIOS

A Universidade de São Paulo e o Centro Acadêmico de Marketing tomam a iniciativa no projeto de colocar os universitários por dentro das novidades e do mundo dos negócios brasileiro. E a primeira fase será o ciclo de negócios abordando as novas tendências do mercado corporativo e traz duas grandes empresas para começar com chave de ouro: A assessoria de trademarketing TOOLBOX pra falar sobre as novidades no setor do varejo e das ferramentas de trade e a já consagrada IBM falando sobre o mercado especulativo e suas estratégias.

É esperar pra ver. Segue abaixo o release do evento !



fonte: Centro Acadêmico de Marketing/USP

UNIFOX !!

Volkswagen promove eventos em universidades brasileiras

A Volkswagen leva uma carreta promocional a 23 universidades de 11 cidades do Brasil. A proposta do Volkswagen Rout 2008 é divulgar a marca oferecendo test-drives e palestras com executivos e parceiros da montadora, além de disponibilizar atividades de entretenimento, como oficina de DJs, estação multimídia e shows para os estudantes.

Um concurso cultural também premiará os universitários vencedores com um Fox Route e a instituição em que estuda com um Fox City. A ação promovida pela agência Decidindo Marketing & Relacionamento atingiu 90 mil universitários no ano passado.

fonte: jornalista Guilherme Neto.

GUERRA FASHION



Para quem é agressivamente fashion ou ainda quer fazer uma verdadeira vítima da moda, o artista Peter Gronquist fez uma exposição com serras, cadeiras elétricas, metralhadoras, pistolas e mísseis, todos devidamente grifados. Os mimos estão a venda e o mais baratinho sai por US$500,00.
Vai querer um?
http://1988revolution.blogspot.com/2008/05/solo-show-of-mass-des inger-from-peter.html

E como sempre digo: VIVA O EXCESSO FASHION !!

fonte: www.revolution.blogspot

4/30/2008

Falando nisso...


Poderosa grife de luxo do Planeta Fashion abre primeira loja brasileira no Iguatemi em SP

A anúncio veio de fininho nas campanhas em revistas e jornais. Depois de anos tendo como principal ponto-de-venda a Daslu, a Gucci inaugura ainda este ano sua primeira loja em solo nacional.

O local escolhido é o Iguatemi de SP, reforçando o casting de grifes italianas do espaço, que ainda tem boutiques da D&G, Diesel, Emporio Armani, Ermenegildo Zegna e Salvatore Ferragamo.

Para o mercado de moda brasileira, essa "libertação" da Poderosa Jet-Setter Brasileira, é algo como o fim da escravidão. O a marca tem a possibilidade de aumentar seus incentivos em PDV, atender públicos que se sentem intimidados pelo "daslu way of life" e conseguir trabalhar com mais sinergia os diferentes setores da marca no Brasil.

Texto: house of palomino!

O efeito Daslu nas marcas de luxo


As grandes grifes globais estão mais zelosas com sua imagem no
país e apostam em lojas próprias para crescer


Exuberante por definição, o mercado de artigos de luxo no Brasil é visto como um ambiente de negócios em que, muitas vezes, o glamour das marcas é inversamente proporcional à transparência e profissionalismo das operações. Os problemas enfrentados pelo maior empreendimento do setor no país, a Daslu, são uma prova disso. Afundada em denúncias de irregularidades de gestão, a gigantesca loja instalada na zona sul de São Paulo passou por um melancólico processo de esvaziamento do qual ainda tenta se recuperar. Assustados pelos escândalos de sonegação de impostos que envolveram a empresa, alguns importantes clientes sumiram de seus suntuosos corredores.

A operação ainda sofreu um severo estrangulamento em seu fluxo de importações -- o que deixou alguns pontos-de-venda como o da grife italiana Prada sem um único lenço à venda por meses seguidos. Chegou-se a temer que a débâcle do empreendimento dirigido pela empresária Eliana Tranchesi contaminasse todo o setor e respingasse em marcas de prestígio global. O que se constata não é exatamente esse cenário. O setor de luxo segue firme no Brasil.

Uma pesquisa exclusiva feita pelas consultorias GfK Indicator e MCF aponta que o mercado brasileiro de luxo deve manter um crescimento médio na faixa de 10% ao ano e fechar 2007 com faturamento acima dos 4 bilhões de dólares. O estudo é o primeiro a dimensionar o mercado de artigos de luxo no país. Entre suas conclusões, o
levantamento mostra que o fortalecimento da imagem é a principal preocupação das empresas que atuam no setor -- para 83% dos executivos entrevistados, esse é o principal projeto para o futuro. Outro dado relevante traduz essa preocupação: 84% das empresas devem expandir suas atividades em lojas próprias, uma alternativa mais segura a multimarcas como a Daslu ou o Clube Chocolate, outra loja de luxo que
enfrentou problemas no ano passado. A tendência inaugurada há alguns anos por marcas do porte da americana Tiffany & Co., da inglesa Burberry ou da francesa Louis Vuitton vem crescendo nos últimos tempos.

A grife italiana Salvatore Ferragamo inaugurou recentemente sua segunda loja no Brasil, no bairro dos Jardins, em São Paulo -- a outra fica no shopping Iguatemi. A nova loja é praticamente idêntica às filiais abertas pelo grupo na China e na Rússia. O objetivo é manter a imagem da grife no Brasil estritamente afinada com as diretrizes globais da marca. "Numa loja multimarcas não dá para ter controle total da exposição da marca", afirma Milton Pedraza, presidente do Luxury Institute, em Nova York. "A abertura de lojas próprias é reflexo de um mercado em que a experiência proporcionada pela marca é mais importante que o produto em si."

Fonte: Portal Exame.

Obrigado por Fumar !!

A estratégia da Souza Cruz no PDV


Quem não se lembra dos comerciais de cigarro que mostravam pessoas fazendo esportes radicais? Durante muito tempo, a Souza Cruz anunciou produtos na TV aberta. Com a legislação que entrou em vigor proibindo a propaganda de cigarros, a empresa teve que rever e reorganizar todo o departamento de Marketing. A partir deste momento, todas as atenções da companhia se voltaram para o ponto-de-venda.
Ao longo da história da Souza Cruz, o ponto-de-venda foi muito importante como meio de comunicação entre a empresa e o consumidor final. Desta forma, a companhia chegou ao 12º lugar no ranking das maiores marcas do Brasil e o PDV se consolidou como o seu principal canal de Marketing. Apesar disso, a empresa passou a veicular produtos com freqüência na TV até ser aplicada a lei que tirou os comerciais de tabaco do ar. Será que a tarefa de mudar o foco da empresa para o PDV causou problemas?
Pelo contrário. A Souza Cruz está entre as principais empresas que perdem mercado com o avanço da pirataria. Os produtos falsificados agem como reais concorrentes da empresa, já que se tornam obstáculos para a distribuição e ocupam boa parte do percentual de concorrência da companhia.
Fiéis por escolha ou necessidade?
A principal diferença entre a Souza Cruz e outras empresas do varejo está na fidelidade do público. Quando o consumidor tem uma marca de cigarros de sua preferência dificilmente ela será trocada por outra. Além de ser um produto de consumo diário, uma marca do cigarro está associada ao estilo e comportamento do consumidor.
De acordo com Rodrigo de Pádua, Gerente de Comunicação para o Varejo da Souza Cruz, o índice de lealdade dos consumidores de cigarros chega a 50%. “O melhor modelo para atingir o nosso consumidor sem usar as mídias de massa é estar presente em diversos pontos de contato com o cliente em sua cidade”, conta.
Do total de fumantes que consomem produtos da Souza Cruz, 65% deles compram um maço de cigarros diariamente. Enquanto o restante - 35% - vai até o ponto-de-venda a cada dois dias. Este produto não é saudável, não traz benefícios físicos aos consumidores, pelo contrário, e mesmo assim tem seus consumidores leais que não deixaram de ir ao PDV por causa da falta de anúncios da TV. “Existem diversas mídias e hoje as tradicionais mídias de massa não são mais tão eficientes”, acredita Rodrigo de Pádua.
Estudando para conquistar o consumidor
Através do merchandising, a Souza Cruz atribuiu a sua reorganização de Marketing, que passa por cerca de 225 mil pontos-de-venda onde a companhia comercializa seus produtos diariamente. A estratégia de focar a comunicação no PDV deve ser segmentada para os distintos comportamentos de compra dos fumantes no varejo. Alguns compram pela embalagem, outros pelo sabor e alguns escolhem o cigarro que vão fumar por motivos de posição social.
Com a medida de regulamentação na comunicação das indústrias de tabaco, a concorrência pelos principais pontos-de-venda cresce a cada dia e é cada vez mais difícil falar com o consumidor tabagista. “A mensagem que passamos ao consumidor no ponto-de-venda é fundamental”, afirma o executivo durante o Seminário Tendências Mundiais em Merchandising, no Senac Rio.
Para estudar o comportamento do seu consumidor e saber a hora certa de mudar a comunicação no ponto-de-venda, a Souza Cruz faz pesquisas regularmente com o público a fim de atingir o cliente certo. A pesquisa aborda questões sócio-demográficas, geográfica, perfil psicográfico, hábitos de compra, a relação com a marca e o motivo ou razão da escolha por uma das marcas da companhia.
Customizar é criar vínculo
Com base nas informações adquiridas com estudos de comportamento e perfil, a Souza Cruz lança produtos customizados, assim como empresas do segmento de alimentação, que divulgam novas fórmulas de seus produtos em versão Light ou Diet. Com esta estratégia, a companhia faz com que o consumidor tenha a sensação de pertencer a alguma comunidade, gerando bem-estar individual e coletivo.
Ao direcionar a comunicação ao varejo, a Souza Cruz criou também uma forma para atender de forma diferenciada os pontos-de-venda com mais volume de venda, visibilidade e relevância para a empresa e o consumidor. A empresa criou parceria com PDVs estratégicos, o que passa a ser um negócio entre empresas. “Fazemos diferentes entregas para as bases de varejo diferenciadas”, explica o executivo.
Oferecer o produto certo para um determinado canal de venda é uma das metas não só da Souza Cruz, mas também de empresas de diversos setores. Com a criação de filtros para avaliar o que a empresa pode ou deve oferecer ao público de cada região fica mais fácil encontrar uma solução. Partindo do perfil de compra do consumidor, da localização e da atividade comercial de cada ponto-de-venda, a Souza Cruz avalia também a complexidade do negócio. “Saberemos se estamos diante de redes globais, locais ou varejos independentes a partir de pesquisas”, conta.
Sinalizar contra a concorrência desleal
De acordo com Rodrigo de Pádua, o varejo adequado para o produto da Souza Cruz é percebido pelo nível de relacionamento do consumidor com o PDV. Na estratégia da companhia existe um elemento extremamente importante para gerar o consumo, a movimentação do cliente dentro da loja. “O mais importante é saber por onde o cliente anda na loja para sinalizar corretamente e gerar o impacto de forma sutil”, ensina o executivo da Souza Cruz.
A principal indústria concorrente da Souza Cruz é a da pirataria. Os produtos falsificados que chegam ao Brasil estão incluídos em 30% da concorrência da empresa. Mas, segundo Rodrigo de Pádua, o crescimento da pirataria e a legislação foram recebidos como combustível para que a empresa repensasse seus conceitos e estratégias. Mesmo assim, é no trabalho de ponto-de-venda que ela continua vendendo. E vendendo bem.


Fonte: Jornalista Thiago Terra.

Tipo europeu...

Consumidor brasileiro valoriza marcas voltadas para o bem-estar

Há quatro anos, a TNS InterScience estuda o comportamento do consumidor brasileiro sobre a valorização de marcas autênticas. De acordo com a pesquisa, o consumidor brasileiro segue tendência mundial de valorizar a praticidade e as ações de responsabilidade social desenvolvidas pelas empresas.
Honestidade, confiança e veracidade são características de grande valor para a decisão de compra do consumidor, segundo Karina Milaré, diretora da área de Consumo da TNS InterScience. Transparência e bem-estar coletivo também são requisitos que o consumidor valoriza nas empresas, assim como reciclagem de lixo e economia de água.
O Novo Consumismo - como é chamado o estudo - apresenta a personalização como característica e se faz presente através da autenticidade, customização e originalidade. Com a mudança de comportamento, as empresas buscam respostas mercadológicas enquanto os consumidores procuram se aproximar cada vez mais das organizações.
O estudo já fez 21 mil entrevistas nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Curitiba, Salvador, Belo Horizonte, Recife, Campo Grande, Campinas, São José do Rio Preto, Ribeirão Preto e Uberlândia.

Resultados:




Bizarro Marketing

Playcenter troca entradas por cartões de 50 ou 75 unidades da Telefônica, na companhia de um adulto pagante a partir de Maio !!

Tem como estar mais desesperado do que isso !!

Multimarca aponta como epicentro de moda em Portugal


Com abertura marcada para a primeira semana de maio, a multimarcas Mezzanine promete ser um dos novos hot-spots da moda na cidade do Porto, em Portugal.

Localizada na zona histórica, a loja vai reunir peças de marcas cults européias e produtos reeditados e exclusivos de marcas consolidadas, como Reebok, New Balance e Le Coq Sportif.

O projeto é da consultora de moda brasileira Flavia Brunetti que quer levar "tudo que existe de mais diferente" à loja, que conta com três investidores portugueses.

"Viajo de Hollywood a Coréia do Sul em busca de peças e marcas exclusivas", conta Flavia, que aponta as t-shirts da Local Celebrity, os vestidos da marca inglesa Mina, as calças skinny coloridas da Motel, os jeans da Superfine London e os relógios suecos Nooka como destaques da Mezzanine.

Das marcas brasileiras, os tricôs de Cecília Prado e os patuás de Arraial d'Ajuda são apostinhas da compradora. Além de tudo isso, o espaço vai vender objetos de design, mobiliário vintage, música, tecnologia e revistas KEY!

Visita certa em terras lusitanas !!

Serviço: MEZZANINE - r. Cândido dos Reis, 58, Baixa do Porto

4/10/2008

Nova rede promete transmissões 10 mil vezes mais rápidas !!

Cansado(a) de esperar minutos, horas ou dias pra baixar ou assistir um filme, ouvir um álbum, carregar uma animação ou coisa que o valha? Seus problemas acabaram, ou melhor, têm tudo pra acabar.

Uma nova Internet, 10 mil vezes mais rápida e capaz de enviar todo o catálogo de músicas dos Rolling Stones de um computador a outro em cerca de dois segundos está a caminho.

A notícia é do site dailytech.com, segundo o qual essa nova Internet, que vem sendo chamada de grid (grade) deve chegar à conexão nossa de cada dia em menos de dois anos.

Entre as áreas que prometem passar por uma nova revolução graças a este avanço estariam a de games e a de vídeo-telefonia em alta definição.

Ainda de acordo com o DailyTech o desenvolvimento deste projeto é da empresa CERN, a mesma que espalhou a www no planeta.

É esperar pra ver..

Fonte: Jornalista Sérgio Amaral

Tufi Duek e sua entrada no Grupo AMC Têxtil


tarde do seminário Fashion Marketing na terça (08.04) deu continuidade ao tema dos conglomerados de moda e abriu espaço para um outro assunto também bastante falado nos últimos tempos: como transformar criatividade em lucro.

Tufi Duek abriu a apresentação traçando um histórico de suas marcas (Tufi Duek, Forum Tufi Duek, Forum e Triton) e de suas coleções para em seguida falar da venda de seu grupo TF à AMC Têxtil, destacando-a como o início de um novo ciclo. “A partir de agora posso me dedicar a ser só estilista que é o que eu mais gosto de fazer. Ser gestor de uma marca nunca foi minha aptidão”, confessou.

Para Tufi a fusão dos dois grupos vai permitir a ele focar inteiramente no processo de criação de suas coleções. “Tenho uma história e preciso continuar seguindo nessa mesma linha de raciocínio buscando inovações. Vou dar continuidade a esse processo sem abrir mão de minha estratégia”, continuou, ressaltando que nada vai mudar em relação a marca. “A intenção é aumentar a empresa, torná-la mais forte e mais poderosa”.

Quanto à internacionalização de marcas, Tufi acredita que os brasileiros tenham pouco conhecimento em finanças e marketing para se projetar no exterior. “Uma marca tem que ter um bom plano de ação, estrutura de marketing e investimento”, conclui.

Fica a dica pros para os profissionais de marketing do futuro, vulgo NóS !!

fonte: mktmix press day®

Nada de Vôo de Galinha - InBrands @ Fashion Marketing


A onda de conglomerados, fusões e grupos de moda que começam a surgir no Brasil não fica de fora da terceira edição do Fashion Marketing, organizado por Gloria Kalil, nesta terça (08.04) e quarta (09.04) em SP. Nem poderia. O assunto é um dos mais polêmicos do momento (muito por conta das últimas notícias referentes ao grupo I'M) e ganhou dois debates.

O primeiro deles, na manhã desta terça (08.04), trouxe ao evento Nelson Alvarenga, Alessandro Horta e Gabriel Felzenszawalb, representantes do grupo InBrands, que conta com Ellus, 2nd Floor e Isabela Capeto.

"A idéia da InBrands é buscar grandes empreendedores, pessoas que têm vontade de construir negócios para que possamos gerar eficiência, buscar resultados, escala e negociar em bloco", declarou Gabriel, no início da apresentação.

"A globalização não tem mais volta. Você só vai sobreviver se for competitivo e competente", completou Nelson Alvarenga. "Por que existem essas fusões? Para otimizar operações. Nestes grupos você não precisa de um RH pra cada um, de financeiros diferentes, você divide fornecedores, ganha poder de barganha."

"Não vamos fazer vôo de galinha", avisou Nelson Alvarenga. "Nosso negócio é de médio e longo prazo. É visão de construção, não de especulação."

O empresário e fundador da Ellus revelou no Fashion Marketing que as conversas entre ele e os investidores do banco Pactual sobre a InBrands começaram há mais de um ano, em março de 2007, culminando com a assinatura do contrato apenas em junho e a comunicação pública da parceria só na temporada de moda.

"Não quisemos fazer estardalhaço. Não tem negócio de IPO, de trabalhar o nome do grupo pra passar logo para frente. Não é o [CEO da LVMH] Bernard Arnault que tem que tirar foto e fazer pose", afirmou Nelson. "Nosso produto não é consumo. A InBrands é backstage", adicionou Gabriel, deixando claro que o foco neste momento é fortalecer suas grifes e não o nome do grupo.

Sobre internacionalização das marcas, Alessandro Horta ponderou: "Depende. Não são todas elas que têm apelo internacional, um lifestyle que remeta ao Brasil". "No caso de Isabela Capeto pode ter a ver", completou Gabriel. O mediador do debate e analista de tendências da Box 1824, Jackson Araujo, levantou a possibilidade da expansão na América Latina.

Uma pergunta da platéia para Alessandro Horta pedia um panorama do mercado de moda em dez anos no Brasil. Em linhas gerais ele enxerga "um setor mais formal; o surgimento de vários outros grupos, inclusive internacionais, cada qual com suas características; e a expansão de pontos de venda aumentando a necessidade de prover o consumidor A/B com aquilo que ele deseja."

Outra revelação da manhã foi a de que a InBrands está conversando com uma série de outros estilistas e marcas e que inclusive já fechou contrato com uma delas, mas sem dizer qual.

"E a marca de Alexandre Herchcovitch, a InBrands teria interesse?". "A gente acha ele um dos maiores talentos brasileiros. As pessoas não fazem sucesso à toa. E ninguém engana todo mundo o tempo todo", disse Alessandro.

Entre as afirmações que entraram no meio da conversa estão ainda as de que a InBrands pretende anexar outras "quatro ou cinco marcas tipo Isabela" e a Ellus quer se expandir no mercado de acessórios.

Outra pergunta do mediador, "o que é um bom sócio para a InBrands?", recebeu a seguinte resposta: "Tem que ter ambição e paixão pela sua marca, estar alinhado nos objetivos de ganhar dinheiro e construir um legado. É um casamento." 08.04.2008

NA FOTO, EM SENTIDO HORÁRIO, GABRIEL FELZENSZWALB, NELSON ALVARENGA E ALESSANDRO HORTA, DA INBRANDS

Fonte: MktMix press day®