Todos os bons e conceituados profissionais de marketing que lidam com grandes marcas e ampla evolução de um mercado competitivo trabalham com diferentes métodos e estratégias que fazem a diferença na hora de posicionar uma empresa entre os meios de comunicação, seja B2B ou B2C. O que acontece é que além de você ter que trabalhar a finco em diversas áreas diferentes que o marketing abrange, também se deve estar atento as mudanças contínuas da economia e dos consumidores que afetam, de alguma maneira, a sua vantagem competitiva e o acerto ao target principal da organização. Quem trabalha com inteligência de mercado sabe onde procurar informações e em quais fontes lhe dão acesso a uma janela que mostra a evolução constante dos índices de consumo, as empresas que estão inovando no mercado, os produtos que começam a ser mais consumidos devido milhares de novas tecnologias e serviços que revolucionam a qualidade de vida, fora às influencias culturais proporcionadas pelo avanço rápido da globalização e informação. Com tudo isso vem os apelos econômicos unidos pelos blocos existentes pelo mundo que fortalecem “linhas de mercado” que se estendem pelo globo satisfazendo de alguma forma, o consumidor final em algum país totalmente diferente do nosso. Agora como nós paramos para cruzar todos esses dados que parecem ser insignificativos para quem vai trabalhar em uma micro-região? A resposta é simples: Lidar com as tendências ! Bons exemplos nós podemos ver hoje com qualquer empresa que antes, nem aparecia em índices ou anuários como o Melhores e Maiores da Exame (editora Abril). Até mesmo pedir uma explicação para os consumidores viciados em fumo que fizeram da Souza Cruz a 2ª maior empresa no ranking de Agronegócios da região sudeste do país. Leis de incentivo anti-fumo, barragem em diversos meios de comunicação e publicidade, não fizeram com que uma empresa de tabacos perdesse mercado frente a diversos outros produtos que as empresas de agronegócio podem oferecer também, ainda mais em um mercado emergente como o nosso e com indicadores do IPC que mostram o fumo, como um dos menos consumidos! Bom, frente a tudo isso, as empresas devem estar a frente de posicionar a marca e não deixar uma nova onda vinda das variáveis de mercado prejudicar o seu planejamento. É como dar um doce para uma criança, mas ela tem que estar com fome, te conhecer, confiar em você e gostar de doce, assim você descobre quando e onde ela quer o doce e pronto, cruza os dados sejam eles quantitativos ou qualitativos e vende o seu produto, marca, nome, idéia ou serviço. Isso é inteligência de mercado, é pesquisar o mundo, enxergar tendências, saber onde investir, fabricar, trabalhar, transportar, comunicar, oferecer e vender. Só que a melhor parte de todo esse processo para qualquer empresa, é ver o bom resultado do ROI e a criação das novas oportunidades perante muitas forças competitivas do mercado. Agora resta saber, quem é mais inteligente, o fabricante ou o consumidor.
Sem dúvida, o mercado está aborrotado de gente criativa, hipócrita e alguns benditos, marketing é tudo!
ResponderExcluirhttp://www.tudoacustico.blogspot.com/
Um bom post...
ResponderExcluiracho a profissão do marqueteiro interessante...realmente, precisa estar sempre ligado nas mudanças constantes
ResponderExcluirMarketing é tudo hoje em dia...
ResponderExcluirGostei do post!
ResponderExcluirMarketing não é pra qualquer um..
Visite e comente tb:
http://caopelado.blogspot.com/
Abraços
Relacionando o consumidor do fumo e as leis para barragem, o marketing adapata suas ferramentas para não perder o mercado e continuar a crescer como dito no post no exemplo da Souza.
ResponderExcluirInteligente fica as empresas, sabendo atingir o público, e este mantem consumo de outra forma bulando as leis.
abraço.
conheça meu blog depois ok.
A questão talvez não seja "quem é mais "inteligente".
ResponderExcluirDefendo a tese de que o marketing precisa estar presente, porque somente ele pode identificar e satisfazer os desejos frente às necessidades do mercado. O fabricante só vai fabricar aquilo que vende - isso é pesquisa, isso é estar ligado no que é tendência e no que é realmente negócio. O consumidor não precisa ser inteligente, precisa estar bem informado... É a alimentação constante do processo de troca que tanto amamos, chamado MARKETING. Bjos Gu.
Guuuuuuuuu... é a Cris... adicionei o post anterior... tá corrido... não consegui criar minha conta. Depois nos falamos.
ResponderExcluirBom o artigo... mas precisei expressar o que penso... estou ficando maluca... correndo muito.
Do you people have a facebook fan page? I looked for one on twitter but could not discover one, I would really like to become a fan!
ResponderExcluirfacebook
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