5/29/2010
5/28/2010
Empreendedor Individual
Mais um dia na Feira do Empreendedor do Estado do Pará. Com muitas novidades, cases de empreendedorismo e informação que pode ajudar muita gente que possui qualquer tipo de negócio. Na companhia de @diegoremus, conversamos com Ilma, analista do Sebrae PA. Ela nos contou um pouco sobre o EI (Empreendedor Individual) e quais são os benefícios que uma pessoa ganha ao se formalizar.
Confira o audio gravado no Gengibre:
5/21/2010
Inclusão digital valoriza o conteúdo online
Mapa da exclusão digital - via Tucano da Serra
O que valoriza uma marca, uma pessoa, um lugar? Posso dizer que a concorrência é um grande fator.
Mais uma vez me vejo frente a um projeto que me dá prazer de trabalhar e demonstrar o quão importante é a democratização da informação e a evolução de um mercado constante, baseado em preceitos políticos e interesses capitalistas que levam o consumidor e a sociedade dentro de um fluxo constante de evolução, um ciclo vicioso, tal esse que atrai interesses econômicos externos e afetam a cultura da sociedade, o meio ambiente e todos os países que estão envolvidos no mercado que está conectado na nuvem.
Eis que a inclusão digital veio sendo criticada, mas sempre pela galera que interpreta essa mobilização com olhares preconceituosos, aqueles que dizem “maldita inclusão digital” . Preconceito quanto a um povo, do próprio país, que pode acessar a internet e de alguma maneira, interagir com o resto que existe na web. E você sabe, resto é aquela nata do mercado que manipula a informação, a moda, a cultura e todos os serviços que envolvem interesses políticos e econômicos.
Mas hoje, com olhares diferentes sobre a grande mídia, a população está se conscientizando sobre as maneiras de colher informações de qualidade, peneirar e em quais informações podem acreditar ou não. Viva a credibilidade!
Com o acesso a novas mídias, o surgimento de novas tecnologias inovadoras, que fazem da vida do ser humano ser mais pratica, eficaz para não tender ao tédio passado, o antigo que é tosco, foi brega. Mas o que acontece na verdade é que muitos estão conectados nessa nuvem e nem sabem disso, ou apenas não admitem estar inclusos na rede.
Os ignorantes não querem nem saber o que está acontecendo aqui, agora, neste exato momento, em que ele está entrando no orkut, quando coloca fotos no facebook, ou fala alguma bobagem no twitter. Esse animal de tetas acha que usando seu smartphone como GPS ou montando uma pizza pelo seu lindo e prático celular, está na moda e bate o pé dizendo que não está na rede. Mas eu digo: ele está na nuvem!
Vamos deixar de lado um pouco a galera da geração Y, os super antenados, os loucos por tecnologia e seguidores da moda. O foco de hoje é naqueles que não estão na nuvem, naqueles que não tem acesso a Internet e que podem, de alguma maneira, mudar de vida com o acesso a toda essa informação que temos, e claro, também podem gerar conteúdo (de qualquer assunto e interesse).
Eis que a inclusão digital é provida da facilidade de acesso, e isso é dado para aqueles que não possuem Internet em casa. 48% do total de acessos no Brasil vem das lan houses. Hoje o Brasil possui em torno de 108 mil espaços, provendo acesso a algo em torno de 32 milhões de brasileiros. Gerando cerca de 250mil empregos diretos, destes cerca de 85% são informais por causa da legislação proibitiva que existe hoje para o ramo, segundo dados da ABCID. Veja o raio x da inclusão digital publicado em março pela info exame.
O que está acontecendo?
Uma grande mobilização, de iniciativa de várias organizações e empresas está acontecendo para mudar esse cenário no nosso país, e abrir várias janelas para pessoas que não conhecem essa realidade.
É um movimento social que traz vários benefícios para as terras tupiniquins, como democratizar a informação, emancipar a inclusão digital, gerar emprego e renda, criar novas fontes de conteúdo e informação e, acima de tudo, mudar o cenário da educação com as plataformas de EAD.
Vejo que estamos caminhando, pegando na mão de um aqui e outro ali, paquerando empresas, lideres do governo, players e PESSOAS para fazer uma grande orgia no mercado, tendo em breve, o orgasmo da informação colaborativa e a queda das grandes mídias politizadas. Um Viva para os realizadores. Um Viva para você que está conectado.
Conheça o projeto RAIO BRASIL, que une lan houses em todo o Brasil e orienta os seus donos sobre as boas práticas desses estabelecimentos, tornando-as “lans do bem”. Divulgue, propague esta rede para os usuários e donos de lans, ajude a mudar um pouco do seu país em um único ato de clicar aqui e ali.
O que valoriza uma marca, uma pessoa, um lugar? Posso dizer que a concorrência é um grande fator.
Mais uma vez me vejo frente a um projeto que me dá prazer de trabalhar e demonstrar o quão importante é a democratização da informação e a evolução de um mercado constante, baseado em preceitos políticos e interesses capitalistas que levam o consumidor e a sociedade dentro de um fluxo constante de evolução, um ciclo vicioso, tal esse que atrai interesses econômicos externos e afetam a cultura da sociedade, o meio ambiente e todos os países que estão envolvidos no mercado que está conectado na nuvem.
Eis que a inclusão digital veio sendo criticada, mas sempre pela galera que interpreta essa mobilização com olhares preconceituosos, aqueles que dizem “maldita inclusão digital” . Preconceito quanto a um povo, do próprio país, que pode acessar a internet e de alguma maneira, interagir com o resto que existe na web. E você sabe, resto é aquela nata do mercado que manipula a informação, a moda, a cultura e todos os serviços que envolvem interesses políticos e econômicos.
Mas hoje, com olhares diferentes sobre a grande mídia, a população está se conscientizando sobre as maneiras de colher informações de qualidade, peneirar e em quais informações podem acreditar ou não. Viva a credibilidade!
Com o acesso a novas mídias, o surgimento de novas tecnologias inovadoras, que fazem da vida do ser humano ser mais pratica, eficaz para não tender ao tédio passado, o antigo que é tosco, foi brega. Mas o que acontece na verdade é que muitos estão conectados nessa nuvem e nem sabem disso, ou apenas não admitem estar inclusos na rede.
Os ignorantes não querem nem saber o que está acontecendo aqui, agora, neste exato momento, em que ele está entrando no orkut, quando coloca fotos no facebook, ou fala alguma bobagem no twitter. Esse animal de tetas acha que usando seu smartphone como GPS ou montando uma pizza pelo seu lindo e prático celular, está na moda e bate o pé dizendo que não está na rede. Mas eu digo: ele está na nuvem!
Vamos deixar de lado um pouco a galera da geração Y, os super antenados, os loucos por tecnologia e seguidores da moda. O foco de hoje é naqueles que não estão na nuvem, naqueles que não tem acesso a Internet e que podem, de alguma maneira, mudar de vida com o acesso a toda essa informação que temos, e claro, também podem gerar conteúdo (de qualquer assunto e interesse).
Eis que a inclusão digital é provida da facilidade de acesso, e isso é dado para aqueles que não possuem Internet em casa. 48% do total de acessos no Brasil vem das lan houses. Hoje o Brasil possui em torno de 108 mil espaços, provendo acesso a algo em torno de 32 milhões de brasileiros. Gerando cerca de 250mil empregos diretos, destes cerca de 85% são informais por causa da legislação proibitiva que existe hoje para o ramo, segundo dados da ABCID. Veja o raio x da inclusão digital publicado em março pela info exame.
O que está acontecendo?
Uma grande mobilização, de iniciativa de várias organizações e empresas está acontecendo para mudar esse cenário no nosso país, e abrir várias janelas para pessoas que não conhecem essa realidade.
É um movimento social que traz vários benefícios para as terras tupiniquins, como democratizar a informação, emancipar a inclusão digital, gerar emprego e renda, criar novas fontes de conteúdo e informação e, acima de tudo, mudar o cenário da educação com as plataformas de EAD.
Vejo que estamos caminhando, pegando na mão de um aqui e outro ali, paquerando empresas, lideres do governo, players e PESSOAS para fazer uma grande orgia no mercado, tendo em breve, o orgasmo da informação colaborativa e a queda das grandes mídias politizadas. Um Viva para os realizadores. Um Viva para você que está conectado.
Conheça o projeto RAIO BRASIL, que une lan houses em todo o Brasil e orienta os seus donos sobre as boas práticas desses estabelecimentos, tornando-as “lans do bem”. Divulgue, propague esta rede para os usuários e donos de lans, ajude a mudar um pouco do seu país em um único ato de clicar aqui e ali.
5/19/2010
5/12/2010
Está pronto pra versão BETA do mercado?
Voltando as macro-tendências que citei no post anterior, dessa vez vamos abordar uma macro-tendência que em grande parte do tempo acaba sendo um reflexo da tendência anterior 'Turbulent Teens'. O que isso quer dizer? Digamos que a tendência 'TT' vai causar muitas mudanças e a tendência que vou explorar agora vai ser a resposta do mercado pra essas mudanças.
Como reflexo dessa década de mudanças e riscos que veremos, o mercado já começou a dar sinais do que os especialistas Andrew McAfee (Enterprise 2.0) e Warren Berger (Glimmer) chamam de 'Betapreneurs'. Um termo que aproxima o mercado das chamadas edições Betas, tão conhecidas por usuários de aplicativos, programas e afins.
A economia na situação que veremos em breve, exigirá atenção das marcas que precisam ser rápidas, inteligentes e frescas para o mercado. Para fazer isso, as empresas precisam necessariamente desenvolver uma forma mais fluida, risco-friendly e também uma abordagem mais aberta a novos produtos e conceitos. O termo 'Betapreneurs' vem exatamente desse movimento de teste de conceitos.
Veremos na próxima década uma leva de marcas conservadoras e tradicionais sendo obrigadas a se reinventar, mas sem perder o equity que demoraram tanto pra conseguir. Para isso elas vão buscar a inspiração em vários termos que novamente remetem ao mundo dos aplicativos: Trial, Upgrade, Flatpack, e Ghost-branding.
Essas serão as formas de testar o mercado e experimentar o novo num período onde produtos como celulares, carros, linha branca e não-duráveis irão se comportar como roupas dentro e fora da moda, com ciclos cada vez menores de crescimento e absorção.
O estudo apontou algo que um grande professor que tive o prazer de assistir as aulas disse: "O mercado vai entrar em estafa do mesmo, vai virar para as marcas mais famosas da atualidade e dizer: O que ganho comprando você, o que você tem a me oferecer?". Como se o produto em si não fosse suficiente. E claro, aqui irão entrar inúmeras micro-tendências e movimentos que já são conhecidos de vocês como marketing de experiência, Gifting, Advertainment, entre outras como resposta a essa estafa da 'TT'.
Essas micro-tendências já são estudadas nos setores de Arquitetura da Informação e Inteligência de Mercado com tanta voracidade que juntas impulsionaram a terceira macro-tendência de mercado para a próxima década. Mas essa vai ficar para o próximo post. E você, prefere arriscar na Edição Beta ou esperar Versão Trial?
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Comportamento,
Mercado
Graduado em Marketing com especialização em Shopper Insights e Visual Merchandising. Atua com pesquisa e diagnóstico de programação visual, mix assorting e gerenciamento de categorias.
5/10/2010
Você está preparado para a "Turbulent Teens" ?
A algumas semanas, quatro das maiores agências de social trends da América Latina se reuniram em torno do briefing de tendências globais realizado pela Future Laboratory em Londres. A platéia era composta por 300 gestores de marcas de peso como Sony, Microsoft, Coca Cola, Louis Vuitton, entre outras e no palco, se revezaram os melhores pesquisadores e analistas de tendências de longo prazo do mundo.
O motivo de tanto capital humano junto era a definição das quatro maiores tendências comportamentais a nível global. Comportamentos que irão lideram os próximos 10 anos da sociedade contemporânea e por isso produzir milhares de micro-tendências, modismos e inovações no mercado empresarial.
Devo admitir que a pauta desse encontro é realmente inspiradora, não fui a Londres para o evento, mais acompanhei tudo de perto via redes sociais, graças a poderosa tecnologia e a paciência do nosso representante. O programa foi aberto com uma introdução de impacto, que já daria sinais do que viria pela frente:
"Entramos em uma década de instabilidade, mudanças e novas palavras - uma década
em que as pessoas vão cada vez mais sofrer de insuficiência de filtragem e
apnéia da informação. Vamos enfrentar um tempo de esgotamento mental, físico e estético." disse Martin Raymond, CEO da Future Lab.
"Os consumidores estão, por um lado, começando a se ajustar para fora, se desligando e procurando revisitar valores essenciais da vida mas também buscando uma abordagem mais criativa, culta e despreocupada na forma como gastam seu tempo e dinheiro."
E essa insanidade tão bem explicada pelo Raymond, foi a faísca necessária pra começarem a abordar a primeira grande tendência que vai liderar os próximos 10 anos. Os chamados 'Turbulent Teens'.
Preparem-se para um passeio de montanha-russa que irá definir 2010-2020, cheio de altos e baixos, e uma insana explosão de hormônios que só os adolescentes conseguem criar. Já apelidada de "a década da mudança", nos próximos 10 anos, nós veremos um foco no reconhecimento do ambiente, aceleração dos custos na produção de alimentos, a expansão de uma classe média global e uma subida vertiginosa dos preços no mercado energético liderados por um novo mercado jovem preocupado com mudanças de leis fiscais e acima de tudo a ignorada "logística", área da gestão que irá se tornar de extrema importância na próxima década(quem vive em Nova York, Pequim, São Paulo e Tókio tem uma idéia do que estou falando).
Dentre algumas micro-tendências que já tomam forma sob o guarda-chuva do "TT", estão obviamente a valorização das redes sociais como ferramenta de trabalho, o posicionamento do "local sobre global", novos hábitos de consumo, como o re-valorização do artístico, tomando lugar do que durante décadas, foi a posição da tecnologia no mercado e o aumento do chamado "core business" como forma de valorizar o branding, um dos poucos ativos empresariais que não sofre tanto com crises, como a qual vimos em 2008/2009.
E nesse momento já fui atingido com uma marca pioneira e que fez a lição de casa depois do Briefing da Future Lab: A Coca Cola acabou de entrar no mercado de beleza, como uma linha de esmaltes em parceria com a Nails Inc. E isso é só o começo...
Nos próximos posts, volto a falar sobre o Briefing com as outras 3 macro-tendências apresentadas no evento.
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