Recebi um convite para entrar no Hunch, uma plataforma que visa entender melhor o usuário. Ao entrar, logo após o cadastro, várias perguntas bizarras são feitas, como: coke or pepsi? No avião, prefere poltrona da janela ou corredor? Como você come o milho? Qual o carro você vestiria? Estilo de roupa? Familia? Casa? entre uma infinidade de outras. Todas a fim de entender melhor os interesses e as necessidades do usuário. A partir das respostas, o Hunch traça o perfil da pessoa e passa a sugerir dicas direcionadas para ela. Coisa que o Facebook e outras redes não fazem profundamente como esta.
Após uma série de perguntas respondidas, você ainda tem a opção de continuar respondendo MAIS PERGUNTAS, tornando a rede cada vez mais compatível com os seus gostos e interesses. O guia irá te surpreender.
Eis que respondi várias, e ao entrar nas sugestões de páginas do dashboard, me impressionei com a qualidade e com a vontade de clicar em cada link que ali estava. Me senti numa página com conteúdo agradável, interessante e logo: viciante! O conteúdo baseado no resultado das perguntas foi sensacional!
#FikDiK: Seja sincero nas respostas. Só assim a rede irá lhe oferecer o que você quer.
O Hunch é mais do que um guia personalizado, te deixa com blog, integração com Facebook, Twitter, Dashboard, edição dos links nas páginas, envio de fotos, conteúdo, pessoas e comunidades. Além de oferecer recomendações diferenciadas de entretenimento, consumo e outros temas Uffa!
É pra quem tem disposição pra responder, pois as perguntas sempre estão no site. E vale lembrar que a plataforma está ainda em inglês (heloooo! Join #Portuguese @Hunch #Brazil !)
Atualização das perguntas (afinal, você muda de opinião) e dos perfis traçados pelo site também mantém a evolução da rede, a experiência de compartilhar e receber sugestões de conteúdo do seu interesse, o que é incomparável a outras timelines da vida 2.0.
Imagens: @Hunch http://hunch.com/
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11/30/2010
11/09/2010
Todos queremos ser jovens
Nos últimos 5 anos dessa década, muito se falou sobre uma nova geração de jovens que já ganhava cara própria, uma estética única e muitos #tags para se auto-definir.
Chamados de Geração Y, We Generation, Globalists, Juventude Digital, Millennials, tanto faz...O que importa é que essa nova geração já escreveu seu nome na história da humanidade por misturar gêneros, criar categorias desafiadoras, levar o hyper-consumo ao extremo e redefinir o conceito de multitarefa.
Apresento a vocês o resultado de 5 anos de pesquisa da empresa Box1824 sobre o jovem e seu comportamento. WE ALL WANT TO BE YOUNG!
Chamados de Geração Y, We Generation, Globalists, Juventude Digital, Millennials, tanto faz...O que importa é que essa nova geração já escreveu seu nome na história da humanidade por misturar gêneros, criar categorias desafiadoras, levar o hyper-consumo ao extremo e redefinir o conceito de multitarefa.
Apresento a vocês o resultado de 5 anos de pesquisa da empresa Box1824 sobre o jovem e seu comportamento. WE ALL WANT TO BE YOUNG!
We All Want to Be Young (leg) from box1824 on Vimeo.
11/08/2010
Curitiba ganha primeiro espaço de coworking do sul do país
Curitiba ganha no próximo dia 17 de novembro, o primeiro espaço de coworking da cidade, a Aldeia Coworking. O coworking é um escritório colaborativo, onde profissionais autônomos, pequenas empresas, empreendedores, ou pessoas que que geralmente trabalham em home office tem a oportunidade de fugir do isolamento, aumentar seu networking e fazer novos negócios. “O coworking é uma alternativa mais inteligente do uso do espaço. É ideal para o profissional moderno, que não quer gastar com uma infraestrutura que não utilizaria integralmente. É como um hostel de profissionais, onde só se paga pelo que se usa”, explica o publicitário Ricardo Dória, idealizador da Aldeia Coworking.
O termo coworking foi usado pela primeira vez nos Estados Unidos há cinco anos. Hoje, já existe mais de 500 escritórios com esse modelo em todo o mundo. “Os espaços adaptam-se às necessidades locais, mas existe uma rede chamada Coworking Visa, que permite que os usuários utilizem os escritórios de outras cidades quando viajam”, conta o publicitário. Em Curitiba, para ter acesso a Aldeia Coworking, o usuário precisará fazer um cadastro e pagar uma mensalidade, que pode variar de R$ 55 até cerca de R$ 595, conforme o tempo e serviços utilizados. “É um custo menor que abrir um escritório próprio no centro da cidade, por exemplo, onde se gasta em média R$ 1.600”, compara.
A Aldeia Coworking está localizado no centro financeiro da capital, em um espaço de cerca de 240 m², na Galeria Suissa, e oferece acesso a internet sem fio, telefone por VOIP, impressoras, fax, copa/cozinha, salas para reuniões, videoconferências, palestras e eventos, recepção com telefonista e banheiros. Inicialmente, o horário de funcionamento será das 8h30 às 19h30, de segunda à sexta. “Também disponibilizaremos o espaço para eventos no período noturno, como cursos e palestras. A ideia é oferecer um ambiente extremamente flexível, que se molde ao que o usuário precisa.”
O empreendimento ganhou vida com a colaboração de diversas pessoas. Por meio de questionário e informações em blogs, Facebook e Twitter, foi possível explicar melhor o conceito do escritório e adaptar o projeto às necessidades e perfil do público curitibano. Já existem mais de 200 pessoas na fila de espera para se cadastrar. “São profissionais das mais diversas áreas, como programadores, jornalistas, editores, publicitários, advogados, designers, representantes comerciais, entre outros. Profissionais criativos, inovadores e conectados que desejam compartilhar suas ideias e experiências e gerar novos negócios”, avalia Ricardo Dória.
Mais informações no blog Coworking Curitiba
Semana Global de Empreendedorismo
A inauguração da Aldeia Coworking faz parte da Semana Global de Empreendedorismo, que acontece entre os dias 15 e 21 de novembro. Em todo o mundo, são organizados diversos eventos e atividades para incentivar o empreendedorismo. O espaço também irá promover no dia seguinte a inauguração, 18 de novembro, uma palestra sobre tendências para o mercado de trabalho com Andrea Greca Kruger e Paula Foletto Abbas, proprietárias da Berlin, empresa de coolhunting.
Segundo a Andrea Kruger, os projetos colaborativos como a Aldeia Coworking são uma grande tendência global. “As pessoas começaram a perceber que precisam se ajudar e o sentimento de união está se fortalecendo. A colaboração facilita a personalização de produtos e a satisfação do cliente, uma vez que a marca consegue oferecer justamente o que o público deseja”, afirma.
O coolhunting é uma pesquisa qualitativa de tendências que analisa o que as pessoas desejarão consumir no futuro, e assim, descobrir qual a melhor comunicação e estímulos para atrair o consumidor ou cliente. “A empresa que sabe quais são as tendências de consumo para o próximo ano, ou ainda melhor, para os próximos cinco anos, seguramente se adiantará aos seus concorrentes”, explica Andrea Kruger.
A palestra ocorre a partir das 20h na Aldeia Coworking, Rua Marechal Deodoro, 262, 1º andar, na Galeria Suissa. As inscrições são gratuitas. As vagas são limitadas. Mais informações pelo e-mail contato@ coworkingcuritiba.com.br ou no site www.aldeiacoworking.com. br