2/24/2011
Não seja mais um "arroz de festa" nos eventos
Hoje li um post do Bob Wollheim que coloca a suas considerações sobre o Launch, evento que está rolando em São Francisco nos EUA.
Ele compara algumas características dos eventos que rolam no Brasil com o Launch, entre eles: como o conteúdo é apresentado, as apresentações em si (mensagens, recados), as oportunidades que aparecem após cada apresentação (investimentos), a qualidade das bancas (jurados) que estão presentes, e claro: o propósito de estar ali, presente corpo e alma no evento.
Parece que aqui no Brasil é sempre a mesma coisa, você vai em um evento com grandes expectativas, mas sempre acaba ouvindo algo como: aprender a criar um blog, usar hashtag x ou y, linkar conteúdo no Facebook ou entender o que é Rede descentralizada com gente arrogante. Qualquer profissional de mídia (seja digital ou não) deve saber ao menos quais são as ferramentas que esse setor proporciona.
Me desculpem pelo tom crítico, mas já perdi horas da minha vida em palestras, seminários e workshops que nada me acrescentaram além de bons contatos e pouco conteúdo relevante. Eventos como esses são voltados para estudantes, gente que está iniciando a carreira e aprendendo a lidar com o mundo digital.
Fica a dica: não me convidem para esse tipo de evento, a não ser que o seu tenha realmente um PROPÓSITO de verdade, algo inovador, projetos ou idéias que possam mudar o mundo e somar com outras pessoas, gerando a criação de valores humanos e claro: novos negócios.
Conversei sobre isso alguns dias atrás com o Diego Remus e expus a minha opinião: participar de todos os eventos no Brasil sem um propósito, um conteúdo relevante, pode te deixar tachado como "arroz de festa" por ser sempre repetitivo, na mesmice, sem nada além de mais seguidores no twitter e mais gente te pedindo pra te adicionar no Facebook. Diego esteve presente no SMW, com Mayra França e Renata Lemos, falando sobre humanismo e redes sociais. Eis que nesse debate houve um propósito, uma provocação, um bate-papo entre as pessoas, e aposto que muitos saíram dali pensando "devo produzir mais conteúdo na minha vida do que nas redes sociais". Bem melhor do que sair pensando "uau! vou fazer um blog!" Sem propósito?
Deixo aqui a minha crítica para muitas atividades que rolam em diversos eventos pelo Brasil. Muitos tem tom de festa de criança, onde o povo vai para brincar, comer e twittar. Gente! Vamos acordar! O Brasil está em alta, essa é a oportunidade para traçarmos verdadeiras estratégias e parcerias com outros países, não podemos deixar de aproveitá-la para crescermos juntos, com propósitos reais, idéias inovadoras e utilizando do tempo das pessoas (que é muito precioso) para fazermos acontecer nos eventos das terras Tupiniquins. Então vamos dar mais valor nisso, senhores palestrantes convidados.
Não seja um arroz de festa!
2/23/2011
Puma se inspira no país mais rápido do mundo #FAAS
Inspirada no país mais rápido do mundo, na Jamaica (terra do Usain Bolt), Puma lança a linha Faas.
Este spot, o primeiro de uma série, mostra a introdução do quarto componente: o Kingston, unindo-se ao outros três nomeados como: Rocker, Flex e Groove, os três componentes da tecnologia BioRide no calçado Faas. O vídeo mostra o funcionamento dos quatro membros em harmonia, literalmente correndo pelo país, que provou-se cientificamente eficiente na tecnologia e meritoriamente nos esportes para o mundo. Sim, os Jamaicanos são os mais rápidos.
Este spot, o primeiro de uma série, mostra a introdução do quarto componente: o Kingston, unindo-se ao outros três nomeados como: Rocker, Flex e Groove, os três componentes da tecnologia BioRide no calçado Faas. O vídeo mostra o funcionamento dos quatro membros em harmonia, literalmente correndo pelo país, que provou-se cientificamente eficiente na tecnologia e meritoriamente nos esportes para o mundo. Sim, os Jamaicanos são os mais rápidos.
2/09/2011
Até onde uma parceira pode ser boa para o seu negócio?
Não seja o amigo da onça!
Um fator importante e que deve ser jogado na roda entre seus funcionários, equipe, sócios e avaliado por você mesmo, é a necessidade de integrar a sua empresa com o mercado, ou seja, com outras empresas que atuam no mesmo segmento, mas com projetos diferentes, ou empresas que atuam em segmentos diferentes mas que defendem a mesma causa, idéia ou conceito de negócio.
Existem empresas que são parceiras até certo ponto, chegam a realizar ações importantes que resultam em um grande impacto na mídia e na vida de muitas pessoas. Essas parcerias geralmente são as que dão certo, pois são parcerias do bem, mas que podem acabar a qualquer momento se alguma empresa (de ambos os lados) pisar na bola, seja com o parceiro ou com o mercado em si.
Viabilidade e Qualidade são essenciais para manter uma boa parceria. A teoria colocada por Campos, lá atrás, em 1992, nos modelos de gestão "a imprescindibilidade da cooperação entre os diversos elos que integram uma determinada cadeia para que sejam alcançados maiores níveis de competitividade da cadeia como um todo" (Campos, 1992).
Ou seja, se o seu negócio não colaborar com o mercado, olhar sempre para dentro e esquecer que existe o "olhar para fora", a colaboração, o compartilhamento, o encaixe de idéias que podem mudar o mundo.. No way! Vai saindo da frente que os colaborativos vão te atropelar.
Mas como toda empresa, seja ela micro, pequena ou grande, é constituída de pessoas, e pessoas são peças essenciais que constroem a identidade da empresa, devemos avaliar a identidade de cada um (e não estou falando do RG, CPF, tipo sanguíneo...). Da mesma maneira que pode existir um super-herói, o salvador, "o cara" business man da ponta que conquista benefícios para o negócio, também pode existir, dentro de uma equipe de 100 ou de 2 funcionários, alguém que pode comer bola, sujar o nome da empresa e colocar tudo água a baixo. Essas pessoas eu costumo chamar de células destrutivas. São muita espalhadas no mundo inteiro (corpo).
Eis que devemos sempre conhecer muito bem quem são os nossos parceiros, quem constitui a empresa, quem nela trabalha, quais são as conquistas que a empresa já teve e quais são as merdas que ela (ou apenas uma pessoa) já fez no mercado. Isso existe, mas tudo fica por baixo dos tapetes da mídia suja, ou pior, fica no boca-a-boca dos profissionais que só tocam no assunto quando se encontram nos eventos.
Sou parceiro do Diabo.
Contato é tudo! Networking é essencial, mas botar a mão no fogo por uma empresa que irá gerar algum benefício temporário, pode ser também, a cartada certa para sujar o seu negócio no mercado por ser o amigo da onça, fechando portas para um mundo de oportunidades.
A credibilidade é construída em anos (empresas adoram dizer quem tem mais de 50 anos de tradição), mas pode ser perdida em apenas uma apertada de mãos. Não suje a sua! Não seja amigo da onça.
Um fator importante e que deve ser jogado na roda entre seus funcionários, equipe, sócios e avaliado por você mesmo, é a necessidade de integrar a sua empresa com o mercado, ou seja, com outras empresas que atuam no mesmo segmento, mas com projetos diferentes, ou empresas que atuam em segmentos diferentes mas que defendem a mesma causa, idéia ou conceito de negócio.
Existem empresas que são parceiras até certo ponto, chegam a realizar ações importantes que resultam em um grande impacto na mídia e na vida de muitas pessoas. Essas parcerias geralmente são as que dão certo, pois são parcerias do bem, mas que podem acabar a qualquer momento se alguma empresa (de ambos os lados) pisar na bola, seja com o parceiro ou com o mercado em si.
Viabilidade e Qualidade são essenciais para manter uma boa parceria. A teoria colocada por Campos, lá atrás, em 1992, nos modelos de gestão "a imprescindibilidade da cooperação entre os diversos elos que integram uma determinada cadeia para que sejam alcançados maiores níveis de competitividade da cadeia como um todo" (Campos, 1992).
Ou seja, se o seu negócio não colaborar com o mercado, olhar sempre para dentro e esquecer que existe o "olhar para fora", a colaboração, o compartilhamento, o encaixe de idéias que podem mudar o mundo.. No way! Vai saindo da frente que os colaborativos vão te atropelar.
Mas como toda empresa, seja ela micro, pequena ou grande, é constituída de pessoas, e pessoas são peças essenciais que constroem a identidade da empresa, devemos avaliar a identidade de cada um (e não estou falando do RG, CPF, tipo sanguíneo...). Da mesma maneira que pode existir um super-herói, o salvador, "o cara" business man da ponta que conquista benefícios para o negócio, também pode existir, dentro de uma equipe de 100 ou de 2 funcionários, alguém que pode comer bola, sujar o nome da empresa e colocar tudo água a baixo. Essas pessoas eu costumo chamar de células destrutivas. São muita espalhadas no mundo inteiro (corpo).
Eis que devemos sempre conhecer muito bem quem são os nossos parceiros, quem constitui a empresa, quem nela trabalha, quais são as conquistas que a empresa já teve e quais são as merdas que ela (ou apenas uma pessoa) já fez no mercado. Isso existe, mas tudo fica por baixo dos tapetes da mídia suja, ou pior, fica no boca-a-boca dos profissionais que só tocam no assunto quando se encontram nos eventos.
Sou parceiro do Diabo.
Contato é tudo! Networking é essencial, mas botar a mão no fogo por uma empresa que irá gerar algum benefício temporário, pode ser também, a cartada certa para sujar o seu negócio no mercado por ser o amigo da onça, fechando portas para um mundo de oportunidades.
A credibilidade é construída em anos (empresas adoram dizer quem tem mais de 50 anos de tradição), mas pode ser perdida em apenas uma apertada de mãos. Não suje a sua! Não seja amigo da onça.
2/07/2011
Mídias Sociais Somos Nós, Pessoas.
Começou hoje em nove cidades do mundo o Social Media Week.
O evento tem como objetivo unir pessoas pelo mundo para discutir sobre as tendências emergentes na rede, seja em conteúdo, plataformas, tech, mobile e social media.
Em especial, gostaria de destacar um painel que irá acontecer amanhã (08/02) às 15h30 dentro do Social Meedia Week, Mídias Sociais Somos Nós, Pessoas, que será uma bate-papo mais humano, voltado para algo além das plataformas digitais, aplicativos, redes, conexões.. mas sim para o humanismo, já que o ser humano é o grande responsável pelo movimento de todo o conteúdo gerado dentro das plataforma digitais, por mais que sejam meros usuários, todos são especiais e excelentes em algo.
Com moderação do Diego Remus (Startupi/SMW/SP) o bate-papo contará com a presença das convidadas Renata Lemos (ThinkTank) e Mayra França (Follow Digital), que irão abordar conceitos mais profundos sobre o humanismo e a redes sociais. Super recomendo!
Confira a agenda da semana clicando aqui.
Não pode ir? Acompanhe a transmissão do evento: http://smw.oi.com.br/
O evento tem como objetivo unir pessoas pelo mundo para discutir sobre as tendências emergentes na rede, seja em conteúdo, plataformas, tech, mobile e social media.
Em especial, gostaria de destacar um painel que irá acontecer amanhã (08/02) às 15h30 dentro do Social Meedia Week, Mídias Sociais Somos Nós, Pessoas, que será uma bate-papo mais humano, voltado para algo além das plataformas digitais, aplicativos, redes, conexões.. mas sim para o humanismo, já que o ser humano é o grande responsável pelo movimento de todo o conteúdo gerado dentro das plataforma digitais, por mais que sejam meros usuários, todos são especiais e excelentes em algo.
Com moderação do Diego Remus (Startupi/SMW/SP) o bate-papo contará com a presença das convidadas Renata Lemos (ThinkTank) e Mayra França (Follow Digital), que irão abordar conceitos mais profundos sobre o humanismo e a redes sociais. Super recomendo!
Confira a agenda da semana clicando aqui.
Não pode ir? Acompanhe a transmissão do evento: http://smw.oi.com.br/
Social Media Week / São Paulo
Data:
de 07 à 11 de fevereiro
de 07 à 11 de fevereiro
Local:
Centro de Convenções da FAAP
Rua Alagoas, 903, Higienópolis, São Paulo/SP
Centro de Convenções da FAAP
Rua Alagoas, 903, Higienópolis, São Paulo/SP
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