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9/09/2013

Centro de Inovação e Criatividade da ESPM apresenta cases de sucesso

Em sua terceira edição, o Laboratório de Startups mostra como obter êxito ao lançar um empreendimento e reúne exemplos de empresas bem-sucedidas que participaram do curso

Os alunos que estiveram presentes nas duas primeiras edições do curso Laboratório de Startups – intensivo, oferecido pelo Centro de Inovação e Criatividade da ESPM – CIC/ESPM tinham sempre as mesmas dúvidas: será que o negócio vai dar certo? Como começar? Como reduzir as incertezas sobre as perspectivas do empreendimento? Como conseguir investimento? Qual é o melhor caminho para conseguir o sócio certo?

Todas estas perguntas são respondidas durante as aulas. Os alunos têm uma semana de contato com ferramentas e metodologias que ajudam na criação de startups, desenvolvimento de clientes, validação de hipóteses, prototipação, modelagem de negócios, mentoria e outros temas que envolvem o caminho do empreendedorismo. No último dia de aula, todos têm a oportunidade de apresentar seus negócios para uma banca de investidores formada por representantes da Anjos do Brasil, Aceleratech, Fundo Pitanga e Neue Labs.

O aluno Rodrigo Caldeira, hoje CEO da Roverpix, chegou com uma grande ideia, mas não sabia como coloca-la em prática: criar um sistema que permita aos fotógrafos, amadores e freelancers, explorarem a fotografia de turismo.

“O embrião deste projeto surgiu em Paris, na minha lua-de-mel. Queríamos um fotógrafo profissional para tirar fotos nossas, mas como achar isso em Paris? E quanto custaria?”, explica. Caldeira conta que após o curso do CIC/ESPM, algumas experiências foram realizadas e descobriu-se um grande mercado de fotografia de turismo dentro de parques e resorts do Brasil e do Mundo. “Hoje, com o sistema pronto, estamos aptos a fechar parcerias com as maiores operações de fotografia da América do Sul”, comemora.

“Durante o passeio, o turista contrata os serviços de um fotógrafo profissional, em qualquer lugar do mundo, que disponibilizará os arquivos no nosso site. Quando já estiver de volta à sua casa, as pessoas compram as imagens que quiserem. Não há mais aquela preocupação em perder as fotos ou a máquina”, finaliza.

Vale ressaltar que, com este serviço, a Roverpix melhora a vida de fotógrafos em todo mundo, uma vez que oferece a todos uma grande oportunidade de aumentar seus rendimentos.

O aluno Romeu Bozzo Jr., CEO da 289Par, também chegou à ESPM com muitas dúvidas e um objetivo: investir em novos processos e tecnologias para o crescimento de uma das empresas do portfólio, a Z4 Executive Search, uma Consultoria de Recrutamento & Seleção de Executivos.

“A 289Par é uma empresa de participação e private equity, e seu modelo foi desenvolvido após eu ter participado do ‘Laboratório de Startups’, do CIC/ESPM. O Curso foi importante para avaliarmos nosso negócio pela visão do cliente, do mercado, e não mais exclusivamente pelas nossas análises e experiências. Foi fundamental em novos alinhamentos e até mesmo para a cultura de todas as nossas empresas e futuros projetos”, conta Bozzo Jr..

Para Guto Griecco, coordenador do Centro de Criatividade e Inovação da ESPM-SP, o curso oferece a vivência de como estruturar e viabilizar ideias inovadoras, conhecendo práticas que reduzem a incerteza e aumentam a chance de sucesso no planejamento e operação de novos negócios.

Da mesma forma que aconteceu com os alunos Caldeira e Bozzo Jr., o CIC/ESPM espera, em breve, apresentar novos cases de sucesso de alunos que serão orientados na terceira edição do Laboratório de Startups – intensivo.

Voltado para empresários e empreendedores que possuem uma ideia de negócio ou um projeto em fase inicial, o curso é ministrado e organizado pelo professor Marcelo Pimenta, jornalista, profissional de marketing, consultor e empresário com 20 anos de experiência, tendo sido um dos pioneiros do empreendedorismo digital no Brasil. Para tratar de temas específicos durante o curso são professores convidados: Nei Grando, autor do livro Empreendedorismo Digital; Diego Remus, editor-chefe do Startupi; Gustavo Santi,Sócio do Laboratorium; e Viviane Vilela, Diretora Geral do E-commerce Brasil.


Informações:
Curso: Laboratório de Startups – intensivo
Período das aulas: de 14 a 19 de outubro, de segunda a sábado
Horário: das 18h30 às 22h30 (segunda a sexta) e das 9h às 17h30 (sábado)
Local: Campus ESPM – Rua Dr. Álvaro Alvim, 123 – Vila Mariana – São Paulo/SP
Inscrições: www.espm.br/cic
Mais informações: (11) 5085-4600 ou centralinfo@espm.br

Alegria e colaboração são marca do Laboratório de Startups desde sua 1a edição

8/02/2013

Confira alguns testes básicos em um site de comércio eletrônico


Um dos piores erros de qualquer site nesse mundo é esquecer de testar suas funcionalidades principais. Em uma das consultorias que tivemos no StartCommerce aqui no E-commerce Brasil, encontramos uma empresária que não entendia porque o seu site não vendia. E ao simularmos uma compra no site, vimos que o botão "meu carrinho" não existia, o que deixava o consumidor confuso na hora de fechar o pedido. Eis o erro: o próprio dono não testa o seu site.

Testar o site além dos olhos de um empreendedor, é experienciar a usabilidade da trilha de compra com olhos de cliente, e não de vendedor. Vamos trocar a simpatia do design pela empatia de se colocar no lugar do outro.

Do basic to basic, um site de e-commerce deve testar alguns itens básicos, como a navegação em navegadores diferentes, combinações de plataformas e a usabilidade nos smartphones. Ok, mega básico, mas quem o faz e ainda não viu, muitas lojas pecam em esquecer de dar aquela "checada" básica após fazer alguma alteração. Escreveu, não leu...

Fazer uma pequena alteração na sua loja pode mudar todo o formato atual de uma página, e o impacto pode ser negativo em diferentes navegadores. O que aparece no Google Chrome é diferente do que aparece no Internet Explorer 7, por exemplo. Uma alteração sem checagem embaça a comunicação entre páginas e dificulta a visualização do cliente. Um errinho básico pode ser fatal para causar o abandono do carrinho.

Os varejistas estão se esforçando para deixar seus e-commerces mais amigáveis nos dispositivos móveis. Seja no tablet ou no smartphone, o comércio eletrônico brasileiro ainda tem muito a evoluir, mas ao mesmo tempo já vemos grandes marcas dando exemplo de como se faz. Nem preciso citar quais são, basta experimentarem para ver a diferença. Das abordagens nos dispositivos móveis se dão nos diferentes modelos, como CSS e código HTML. E na lógica, o caminho que a maioria segue, é em busca de um modelo onde o site se ajusta rapidamente na tela do dispositivo, deixando o visual mais bonito, atrativo e instigante num primeiro momento, mas ao começar a navegação, peca pela ausência de usabilidade e praticidade na mudança de uma tela para outra.

O desafio é grande. São muitos tamanhos de telas de dispositivos e várias versões para o sistema operacional Android. E mesmo com testes mais fáceis nos dispositivos da Apple, o caminho para desenvolver algo para os apple lovers também é complexo, mas não impossível.

Mas afinal, o que testar ?
- As alterações no conteúdo, como banners, imagens, destaques e notícias;
- Formatação das mudanças dentro do style sheet do CSS;
- Ao adicionar qualquer conteúdo que apareça nas telas de checkout;
- Alterar as definições que podem afetar o seu check-out, tais como pagamentos, os dados coletados, carrinho, links ou promoções de check-out;
- Adicionando ou removendo links. Teste regularmente as páginas cruzadas que podem quebrar se um item é removido ou uma promoção expirar;
- Promoções: Verifique se você não está promovendo artigos expirados do seu estoque;
- Mudanças de navegação no site;
- Modificações do modelo da plataforma;
- Formulários adicionados ou modificados;
- As alterações nas configurações de entrega;
- Os cupons promocionais acrescentados;
- Mudanças no processo de longin;
- Landing pages adicionadas ou removidas;
- Novas campanhas de publicidade que apontam para páginas de destino específicas;
- Atualizações de sistema, softwares ou aplicativos;
- Mudanças nos principais navegadores ou sistemas operacionais que afetam os seus clientes, como as atualizações do Windows, Internet Explorer, os principais lançamentos do Chrome, Safari e Firefox.

São tantos pontos que podem ser destacados que podemos listar vários outros por aqui. O mais importante é testar tudo aquilo que pode afetar negativamente o seu site.

Existem diversas ferramentas pagas para testar o seu site e empresas que oferecem soluções para garantir a segurança contra os erros básicos de um e-commerce. Mas para quem ainda não pode gastar com isso, fica a dica dos principais pontos para serem testados.

Teste mínimo:
No mínimo, testar os principais navegadores que você vê no seu analytics, no Windows 7 e 8, e no Apple OS X. Estes devem incluir, pelo menos, os dois últimos grandes lançamentos destes navegadores:
Internet Explorer;
Safari;
Chrome;
Firefox.

E para celular, teste nos seguintes dispositivos o navegador padrão:
Google Android: Existem muitos para recomendar dispositivos específicos, escolher uma tela menor e um tablet maior. Escolha mais, se possível, dados o números de variações.
A Apple IOS: No iPhone 4, iPhone 5, iPad e iPad Mini.
Telefones como Windows e BlackBerry.

Finalizar uma atualização no seu site e dizer que está pronto sem realizar testes não significa segurança, é imprudência demais quando estamos lidando com negócios. E as funções protetoras da internet não protegem os negligentes. Afinal, não somos máquinas, somos humanos por trás de tudo isso. Vamos testar!

Fonte de informações para esse post: Practical Ecommerce
Imagem: Raremile

O combinado não sai caro nos negócios


Eis a grande chave para manter a harmonia, sinergia e evitar problemas nos processos e relacionamentos dentro e fora do negócio.

O combinado com a equipe (e com você mesmo):
O primeiro andar de comprometimento de um negócio é interno, com a equipe (ou com você mesmo, no caso "eukeep"). E como toda evolução é de dentro pra fora, assumir a responsabilidade do prometido/combinado é essencial para que tudo dê certo, sem tomar o tempo dos outros (o tempo é precioso!), para que a sinergia perdure com os seus funcionários, fornecedores, parceiros, clientes e amigos.

São propostas fechadas que devem ser cumpridas. Coisas básicas como:
- Chegar no horário combinado - tenha a sua agenda sempre em dia. Cumpra com os seus compromissos pessoais e sempre deixe uma margem de horário entre um compromisso e outro caso aconteça algo no meio do caminho que pode te atrasar.
- Não se atrasar para reuniões - é na reunião onde se perde tempo. Por isso lembre-se de que tem um grupo de pessoas esperando por você para começar a produzir e tomar decisões importantes. Caso a reunião não seja importante para você, não se comprometa com ela.
- Prometer somente o que pode ser entregue - não dá pra prometer vinho se você não tem nem água para transformá-la. A equipe, parceiros, clientes e projetos contam com o seu potencial produtivo para fazer acontecer e fechar um combo de entregáveis redondinho.
- Realizar entregas nas datas combinadas - não tem coisa pior do que esperar por algo. Seja uma pessoa, um serviço ou produto. Por isso tome cuidado ao prometer uma entrega. Isso pode limar toda a confiança do seu trabalho com outras pessoas caso você não consiga cumpri-la.
- Fazer o seu trabalho (cada macaco no seu galho) - você se comprometeu a realizar a pintura e não a moldura. Se já tem uma responsabilidade específica por quê assumir a responsabilidade de outra pessoa que já está fazendo tal tarefa? Respeitar o espaço do outro dá margem para que cada um desenvolva o seu potencial, na sua área/departamento.

O combinado com o fornecedor:
- Passar o briefing certo (nem sempre é perfeito, mas podemos melhorar, né?);
- Definir datas dos entregáveis e respeitá-las (de ambas as partes);
- Dar o apoio que foi oferecido ao fornecedor naquela reunião presencial;

O combinado com o cliente:
- Pegar um briefing já definido (esse pode mudar milhões de vezes- evitar a troca de pedidos é essencial para economizar tempo e evitar refações);
- Combinar somente o que pode ser entregue, pois prometer para o seu cliente que a cor do cabelo dele irá ficar castanho acinzentado e só ter tinta pra pintar de vermelho púrpura não é nada legal. Lembre-se também quantas "pernas" a sua empresa tem.
- Jamais esquecer da ata da reunião - é a ferramenta que salva qualquer ausência ou pedido a mais. Ter as definições documentadas por email para ambas as partes é mais do que ético - é seguro.

Evitando problemas
Nada como uma agenda cheia bem organizada para que nada saia do controle e você não deixe ninguém "na mão" pelo simples fato de algo ter atrasado algum processo que impacte o comprometimento no final.

Para isso, existem diversas formas de gerenciar o tempo. Seja via teoria de Covey (com os 7 hábitos) ou via GTD (Getting Things Done). Colocar em prática qualquer teoria é essencial.
Colaboração @carolinasudati :
Aprenda a dizer não no fim.
Acho que esse é o grande segredo do "combinado não sair caro".

Fica a primeira dica do ano para todos que já tenham passado por algum "calote" no tempo. Afinal, tudo é aprendizado e o comprometimento envolve a confiança, devoção pelo que faz, ética e respeito com o tempo do próximo. Fique esperto!

7/19/2013

Cachorro que tem dois donos morre de fome

Estipular funções, responsabilidades e metas em conjunto ajudam a atingir objetivos e evitar falhas.

Quem nunca passou pela situação de ter que resolver um problema de ultima hora? Quem nunca viu algo passar batido entre uma equipe? Quem nunca enfrentou um deadline matador do tipo "pra ontem"? Quem nunca? Coisas desse tipo acontecem por alguma falha no processo e na estrutura de uma organização, denominadas "anomalias". Isso pode acontecer em qualquer lugar, em um grupo de amigos que organizam uma viagem, em uma família, empresa, ou qualquer organização cujo grupo seja de 5, 15 ou de 300 pessoas. O erro é sempre entre deixar de definir tarefas, funções, cargos e responsabilidades ou simplesmente identificar a "anomalia" e deixar de solucionar o problema.

No livro "Gerenciamento da rotina de trabalho do dia-a-dia." Falconi mostra exatamente quais são os pontos crucias que evitam os erros e que nos fazem encontrar as anomalias óbvias do nosso-dia-a-dia.

Por quê?
Se você trabalha, é porque alguém precisa do resultado do seu trabalho.
Todos nós trabalhamos para nos ajudarmos mutuamente a sobreviver.


Organização
Para sobreviver, o ser humano se organiza de diversas formas:
Se olharmos qualquer tipo de organização, seja ela uma família, um grupo de amigos, uma ong, uma universidade, teremos responsáveis por diversas tarefas separados em áreas específicas. Agora vamos pensar o todo como se fosse uma empresa.

Qualquer empresa no mundo, tem como missão, em 1º lugar, suprir alguma necessidade da humanidade.

Para cumprir a missão, a empresa deve ter uma organização desenhada, com funções e cargos hierárquicos, sejam eles verticais ou horizontais.
Funções:
1- Gerências: direção, gerenciamento, assessoramento.
2 - Operacionais: supervisão, operação.

Chegando no ponto do comprometimento individual, Falconi aborda que toda pessoa que tem noção da autonomia e responsabilidade deve pensar como se fosse o presidente da empresa. O que você pode fazer pelo seu cliente final? Você está comprometido com o seu trabalho/função/empresa/ humanidade?
- Ter autonomia:
Exercer autoridade sobre o seu processo
Ter inciativa própria

- Ter responsabilidade:
Atingir as metas necessárias para a satisfação das pessoas que dependem do produto do seu trabalho.

Estipular metas em conjunto

Falconi propõe uma metodologia muita parecida com design thinking, onde todos os envolvidos em uma organização se reúnam em torno de um quadro, cartolina ou flip chart, com canetas, post-its, etc, para elaborarem juntos uma estrutura, seja ela para a empresa ou de um projeto específico com todos os envolvidos e suas competências para fazer acontecer.

Após aplicada e metodologia onde todos construíram juntos, é hora de correr para o plano de ação, estipular metas, prazos, objetivos, tarefas, pessoas e seguir esse plano de ação autêntico de cada empresa fielmente.

Seguir o plano de ação (5W 1H):

Finalizando: o "cachorro que tem dois donos morre de fome" porque os donos não se organizam para a determinada função, esquecem de colocar ração, esquecem do cachorro (humanidade) e o coitado, tadinho, não merece esse fim por simples falta de atenção na hora de determinar quem vai fazer o que, quando, onde, porque e como.

7/18/2013

Quem trabalha muito não tem tempo de ganhar dinheiro


Já se foi a época em que trabalhar dia e noite, finais de semana e feriados era sinônimo de sucesso e resultava no verbo “ganhar” dinheiro. Afinal, para quê nós trabalhamos? Por que nós trabalhamos? Para quem nós trabalhamos?

São perguntas que devemos nos fazer todos os dias, de preferência no início do dia, para ter noção do que estamos fazendo e para quem (sempre estamos fazendo algo para alguém, nosso trabalho sempre resulta em algo para a humanidade ou meio ambiente).

Time is money!

Eis que vivemos em um mundo conectado à diversas ferramentas que, de início, teriam o propósito de facilitar as nossas vidas e o nosso trabalho no dia a dia. Mas não vale jogar a culpa em redes sociais, ferramentas, pessoas, reuniões ou métodos antigos de trabalho. Devemos lembrar também do acumulo de tarefas, da falta de planejamento, das ausência de prioridades, no multitasking e na força do hábito (sim, na força, assim brutal mesmo) humano individual.

Já dizia o pai da administração Peter Drucker ““Quem não sabe administrar seu tempo não pode administrar qualquer outra coisa.” É um tapa na cara daqueles que sempre reclamam da vida, da falta de tempo, de que está trabalhando muito e que a vida anda muito corrida e difícil. Alá, gente! Depois da agenda vem o diário de bordo, de vida, como ele está? Qual será o final da história (profissional e de vida)?

Pois bem, existem diversas maneiras de planejar e fazer acontecer. Não que eu seja um expert em aproveitar o tempo (também estou aprendendo), mas venho melhorando a cada dia depois de boas orientações, muito estudo e treinamentos de liderança que me ajudam bastante nesse quesito. Mas vamos ao ponto: como mudar? O que precisamos fazer para aproveitar melhor o tempo, trabalhar menos e ganhar mais dinheiro? r: só você saberá como.

Peter Drucker diz que nós devemos transformar atividades-chave da produtividade em hábito em nossas vidas. E para transformá-las em hábito (o que é difícil) devemos lembrar constantemente e exercitá-las no nosso dia-a-dia, como na tabuada, onde ficávamos várias vezes repetindo as contas até memorizar que 6 x 6 resulta 36.

Além de transformar o hábito, devemos ter consciência do que estamos fazendo, para que, instintivamente, possamos produzir mais. Drucker deixa algumas perguntas para nossa reflexão:

1. O que eu estou fazendo que não precisa ser feito?

2. O que eu estou fazendo que poderia ser feito por outra pessoa?

3. O que eu estou fazendo que apenas eu posso fazer?

4. O que eu deveria fazer que não estou fazendo?

Descentralizar já!

O problema de muitos “líderes” é que eles querem ter controle sobre tudo, sobre custos, atendimento, relacionamento, produção, entregas, comunicação, tudo! Esse líder acha que sem ele as coisas não andam, mas na verdade, é uma pessoa que não confia na sua equipe, na sua rede, e acaba por não delegar tarefas que poderiam ser realizadas com a mesma ou maior qualidade que ele mesmo. A confiança é essencial em qualquer tipo de relação humana. Just try!


Reuniões dos infernos!

Outro grande problema da produtividade são as reuniões sem sentido e com pessoas que não tem nada a ver com os temas discutidos. Quem nunca? Vamos deixar esse tema de reuniões para um próximo post. Mas já fica aqui o título: matem as reuniões!

Convidar convocar pessoas que não tem nada a ver com as reuniões é um grande erro. Por mais que algumas pessoas se sintam “desmerecidas” por não serem convidadas, vale ao menos um email do tipo “iremos nos reunir para discutir assinto x. se achar que vale a sua participação, sinta-se à vontade para participar. caso não, enviaremos a ata da reunião posteriormente.” – pimba! Tá resolvido.

Agenda, calendário, relógio, despertador e o kct, são todas as ferramentas que nos ajudam sim a controlar e planejar melhor o tempo. Mas de nada irá ajudar se não transformarmos nossos hábitos mais pequenos e cruciais na hora de trabalhar para fazer acontecer. Eis o paradigma que devemos quebrar “eu não consigo” para: “sim eu consigo”.

Já foi confirmado que ser workaholic, nos dias atuais, não é sinônimo de sucesso. Se você não ganha dinheiro, não curte a sua família, seus amigos, sua comunidade e sua própria vida, é melhor repensar quanto tempo você trabalha.

“Falta de tempo é desculpa de quem perde tempo por falta de métodos” Albert Einstein.

Indicação de leitura: O Gerente Eficaz, Peter Drucker.

Imagem: sfnewtech

6/05/2013

Laboratório de Startups: Curso Intensivo reúne teoria e prática de validação de negócios

Participantes terão a oportunidade de apresentar suas ideias de negócios a uma banca de investidores

As incertezas são muitas quando surge a perspectiva de um novo empreendimento: será que vai dar certo? Como começar? Como conseguir investimento?

Foi justamente com o objetivo de responder a essas e a tantas outras questões que o Centro de Inovação e Criatividade da ESPM criou o curso “Laboratório de Startups”, que, em junho, realiza sua próxima turma.

Os participantes terão uma semana de contato com ferramentas e metodologias que ajudam na criação de startups, desenvolvimento de clientes, validação de hipóteses, prototipação, modelagem de negócios, mentoria e outros temas que envolvem o caminho do empreendedorismo. E já estão confirmados como mentores Nei Grando (autor do livro Empreendedorismo Digital), Diego Remus (editor-chefe do Startupi), Gustavo Santi (Sócio do Laboratorium) e Viviane Vilela (Diretora Geral do E-commerce Brasil).

No último dia os alunos apresentarão seus negócios para uma banca de investidores com reais chances de captação de recursos. E como preparação haverá uma oficina de pitch (como apresentar uma ideia).

Voltado para empresários, empreendedores e para quem possui uma ideia de negócio ou um projeto em fase inicial, o curso é ministrado e organizado pelo professor Marcelo Pimenta, jornalista, profissional de marketing, consultor e empresário com 20 anos de experiência, tendo sido um dos pioneiros do empreendedorismo digital no Brasil, também é Sócio fundador da Conectt S/A e líder de equipe do Laboratorium – Projetos Inovadores. Curador de empreendedorismo da Campus Party e co-autor dos livros Ferramentas Visuais para Estratégias e Tendências na Comunicação.

As inscrições vão até o dia 14 de Junho de 2013 (sexta-feira), pelo linkwww.espm.br/cic e as aulas acontecem de 17 a 22 de Junho de 2013. As vagas são limitadas.

Informações Laboratório de Startups - Intensivo
Inscrições: até 14 de Junho de 2013 (sexta-feira) – vagas limitadas
Período de realização: de 17 a 22 de Junho de 2013, segunda a sexta-feira, das 18h30 às 22h30 e no sábado, das 9h às 17h30
Local: ESPM – R. Dr. Álvaro Alvim, 123 – Vila Mariana – São Paulo/SP

Como se inscrever: pelo link www.espm.br/cic

Outras informações: www.espm.br/cic ou centralinfo@espm.br ou (11) 5085-4600

5/24/2013

Mapa térmico indica áreas de maior circulação nas lojas e favorece ações de marketing e vendas

Imagem: reprodução site

Novidade da Virtual Gate indica a densidade no fluxo de movimento e abre novas oportunidades de readequação no ponto de venda

Mais uma oportunidade de turbinar os negócios chega ao mercado com a solução Hot Zone, que traz novas visões do negócio mostrando ao varejista um retrato fiel do seu estabelecimento. Seus indicadores permitem, por exemplo, analisar rapidamente o impacto de uma alteração do layout interno da loja.

Desenvolvida pela Virtual Gate, empresa especializada em fazer com que o varejista aumente suas vendas por meio da gestão do fluxo de consumidor e da taxa de conversão, o Hot Zone abre novas oportunidades ao varejista que precisa alocar determinados produtos nas melhores áreas da loja, produtos que precisem de giro ou negociar com fornecedores as áreas que comprovadamente atraem mais clientes.

A solução Hot Zone traz novas visões do negócio que mostram ao varejista um retrato fiel do seu estabelecimento, com indicadores que permitem, por exemplo, analisar rapidamente o impacto de uma alteração do layout interno da loja

“Por meio do Hot Zone o varejista conta, ainda, com informações preciosas do comportamento dos clientes dentro da loja, que devem ser usadas para melhorar a experiência de compra e consequentemente, aumentar o faturamento. Com uma análise especializada das informações apuradas pelos sistemas da Virtual Gate é possível definir estratégias de crescimento de acordo com o fluxo de pessoas no ponto de venda”, explica Heloísa Cranchi, diretora geral da Virtual Gate. “Dessa forma, o varejista consegue aproveitar ao máximo o potencial do negócio. Com o Hot Zone, por exemplo, é possível entender quais são as linhas de produtos que precisam de ações promocionais para atrair os consumidores”, conclui.

Varejistas como C&A, Pernambucanas, Vivo, Telhanorte, Leroy Merlin, Livraria Cultura,Cybelar, Shoestock, Nokia, Via Uno, Reebok, Cantão, Redley, L'Occitane, Lacoste, Kate Spade estão entre seus clientes.

5/23/2013

A importância da motivação no setor público para o mercado

Falar do mercado privado é muito bacana e tals, ainda mais quando citamos exemplos de quem está fazendo algo bacana e com diferencial, que se tornam referências no mercado para nos inspirarmos a realizar um serviço cada vez melhor. Mas taí um setor no qual nos limitamos a elogiar e muito menos nos inspirar, pelo menos no Brasil - o setor público.

Eis que lidar com mercado é também depender, de alguma maneira, do serviço público. Seja por uma simples nota fiscal ou contrato que você irá assinar em cartório, você irá lidar com o serviço público uma vez ou outra. E pensar em serviço público, é lembrar de funcionário acomodado. Eis um paradigma que devemos quebrar e pensar de uma forma diferente, que existe sim muita gente boa à serviço da humanidade.

Abaixo, um texto muito bacana da Dra. Isabel Macarenco sobre o tema:
Os funcionários do setor público, como qualquer outro, tem horários, atividades e prazos a serem cumpridos e também precisam ser motivados para que assim possam apresentar um ótimo trabalho, com comprometimento e satisfação.

“Motivação vem de motivar a ação. E, parte das motivações que o ser humano tem está relacionada a estímulos externos referentes à gestão da empresa ou órgão em que ele trabalha. Mas como motivar no setor público? Não é muito diferente, a empresa pode propiciar motivação por meio de políticas de administração de pessoal, benefícios, prêmios, gratificações, bônus, horário flexível. Outros estímulos externos referem-se ao espaço físico, relacionamentos interpessoais e um plano de educação”, afirma Isabel Macarenco, doutora em Gestão, Comunicação e Pessoas e palestrante e membro do Instituto Brasileiro de Educação em Gestão Pública (IBEGESP).

Dra. Isabel explica que nem sempre as expectativas dos colaboradores/servidores serão atendidas na sua totalidade, então se entende que, parte da motivação que serve de pilar para o exercício das atividades pode ser estimulada a partir do próprio indivíduo. “O caminho da motivação individual baseado na autoresponsabilidade e liderança pessoal, amplia o interesse pelo desenvolvimento, clarificação de objetivos individuais, busca de conhecimento, valorização do perfil de competências, perspectivas de novos espaços de contribuição, metas e projetos para desenvolvimento individual. A ampliação da visão e do significado do trabalho do servidor pode estimular a importância do papel do servidor, que reconhece suas habilidades e faz uso de seus talentos para contribuir.”

Para a Dra., muitos abdicam da responsabilidade de seu papel e conquista de seu espaço social porque ignoram a importância da construção de um projeto de vida pessoal e profissional.“Resultados acontecem quando há vontade do indivíduo em querer gerar melhorias sendo estimulado pelo uso das próprias capacidades. Criamos experiências de acordo com o que acreditamos. Assim é com o aspecto do trabalho do servidor público, tudo dependerá do que ele acredita”, enfatiza.

Assim, trabalhar em um órgão público pode de fato ser gratificante quando uma nova consciência favorece atenção, vigilância e uso de novos conhecimentos. Não é necessário esforço extra, mas vontade consciente e crença no poder de contribuição. Ser capaz de criar um novo conceito de espírito público e sentir-se gratificado por isto não depende de conhecimento intelectual, mas de experimento.

Indagada sobre a dificuldade de motivação dentro de um órgão público, Dra. Isabel reforça que não é tão simples, mas que pode ser desafiador. Isso porque novos conceitos de mapeamento de competências e de educação corporativa estão construindo um espaço adequado para novas regras e crenças que servirão de matrizes para a construção de uma nova realidade. “Deve ser um plano de governo alimentado pelos planos institucionais e defendido por servidores que querem explorar novas possibilidades e novas facetas do sentido de servir.”

E, se motivar um funcionário público pode ser complexo, uma vez motivado ele pode desenvolver melhor o seu trabalho e apresentar ótimos resultados. Para isso, a palestrante do IBEGESP recomenda que o servidor público se veja como tal e comece pensando em outro sistema de crenças que adquira novas experiências e novas perspectivas de renovar a confiança na construção de um Brasil moderno.

Dra. Isabel Macarenco - Doutora pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA/USP) no Programa de Ciências da Comunicação, área de Interfaces Sociais da Comunicação; Mestre em Educação, Cultura e História da Arte; Professora Titular na FECAP; coordenadora da Escola de Desenvolvimento Gerencial da Universidade Corporativa do Sindicato dos Contabilistas de São Paulo e Coautora dos livros Comunicação Empresarial na Prática (2ª edição) eCompetência: a essência da liderança pessoal (2ª edição), ambos pela Editora Saraiva.

5/02/2013

Pesquisa revela posturas bem diferentes nas mídias sociais


Segundo pesquisa realizada pelo Nube, opinião de jovens fica dividida quando o assunto é postura nas redes sociais

As empresas podem acessar seu perfil nas redes sociais? Essa pergunta foi feita na última enquete realizada pelo Nube, entre os dias 18 e 19 de abril, com o intuito de avaliar o comportamento das pessoas em relação a uma mídia relativamente nova, mas presente na vida da maioria. Acompanhe o resultado e conheça o pensamento e postura tomada pelos jovens.

A pesquisa , feita no site do Nube, englobou internautas entre 15 e 26 anos e contou com mais de dois mil votantes. Diante das cinco alternativas, três delas, bem diferentes entre si, ficaram equilibradas. São elas: “Sim, permito o acesso, pois é uma forma de melhorar a seleção”, com 35,18%; “Não, a minha vida pessoal é diferente da profissional”, com 29,09% dos votos e “Depende dos objetivos dessa observação”, com 20,97%.

Tal resultado demonstra o fato de ainda haver muita polêmica envolta do uso das redes sociais como ferramenta complementar para os processos seletivos.“Os dados da enquete mostram essa divisão de opiniões. No entanto, a utilização dos sites de relacionamento para aprimorar as seleções nas empresas é uma realidade internacional e, por aqui, também já é tendência”, afirma Henrique Ohl, analista de treinamento do Nube.

Para ele, independentemente de a vida pessoal ser, ou não, separada da profissional, devemos ficar atentos. Afinal, do outro lado do computador, nem sempre encontraremos uma pessoa com uma opinião igual a nossa. “Consequentemente, a melhor estratégia é cuidar da nossa imagem nas mídias sociais, de forma a ambos os grupos observarem nosso perfil e terem boas impressões”, comenta.

O analista não enxerga necessariamente o bloqueio do perfil como ponto negativo. Segundo ele, a escolha é do candidato e a imagem deixada vai depender muito da área de atuação. Por exemplo, para segmentos relacionados à comunicação, a ferramenta pode servir como portfólio. “Uma dica é fazer um perfil em redes sociais corporativas”, aconselha Ohl. Já para outros ramos, ter ou não um perfil acessível digitalmente, por enquanto, costuma ser indiferente.

Na enquete ainda foram citadas as opções: “Sim, se estou em uma rede social, quero ser visto”, com 8,21%, e, em último lugar, com 6,55%, “Não, isso é invasão de privacidade”.

Apesar dos diferentes pensamentos, é preciso sempre não exagerar e adotar uma postura "cuidadosa". As redes sociais devem ser vista como uma ferramenta e, como tal, precisam ser utilizadas de maneira adequada.

Serviço: Segundo pesquisa realizada pelo Nube, opinião de jovens fica dividida quando o assunto é postura nas redes sociais.

Fonte: Henrique Ohl, analista de treinamento do Nube

FPA e FES debatem classes sociais


O Brasil passou por profundas transformações na última década, em particular com a ascensão social de dezenas de milhões de pessoas. Novos nomes e conceitos tentam capturar tais fenômenos: Classe C, nova classe média, nova classe trabalhadora, batalhadores, (sub)proletariado, pobres, dentre outros.

Para compreender este movimento, a Fundação Perseu Abramo (FPA) e a Fundação Friedrich Ebert (FES) promovem um ciclo de debates sobre classes sociais. Uma série de nove encontros está prevista, com o objetivo de analisar com profundidade temas como: as classes sociais no Brasil hoje, o capitalismo contemporâneo, quem é, o que pensa e como luta a “nova classe”, e as mudanças em curso e os desafios para a esquerda.
Estão previstos nove debates com pesquisadores e especialistas no tema, com início hoje (2), às 9h30, e encerramento em outubro deste ano. Os eventos serão fechados ao público, mas contarão com transmissão online, e em tempo real, por meio do portal da FPA. O formato proposto envolve uma apresentação inicial do convidado, com duração aproximada de 30 minutos, seguida de debates com todos os participantes.

O primeiro convidado é o cientista político, professor da Universidade de São Paulo (USP) e jornalista Andre Singer, que debate o Lulismo e seus aspectos para o desenvolvimento das classes sociais.
Serviço:
Debate sobre classes sociais
Convidado : André Singer (USP)
Data: dia 2 de maio
Hora: 9h30
Transmissão online: www.fpabramo.org.br

4/26/2013

Digital Week ESPM - 6 a 10 de maio

Acontecerá em São Paulo entre os dias 06 a 10 de maio, o Digital Week ESPM.

Evento voltado para tratar das últimas tendências sobre o marketing digital e E-commerce. Uma iniciativa da ESPM para fomentar o conhecimento no setor.
Aproveite a oportunidade e participe!
Saiba mais no site:  www.espm.br/digitalweek

4/25/2013

Pesquisa detalha diferenças no perfil de consumo por classe social


A executiva Stella Kochen Susskind, presidente da Shopper Experience, coordenou um estudo online informal com 500 clientes secretos para avaliar os comportamentos de consumo nas classes sociais no Brasil.

Entre as principais conclusões do estudo, a executiva destaca a mudança do perfil do consumidor brasileiro que, embora tenha algumas características comuns, diferencia-se de acordo com a classe social. A classe C é mais controlada, valoriza os sentimentos positivos de conquista associados ao poder de compra; entretanto, está alerta em relação ao lado negativo do consumo e mais atenta a dificuldades no pagamento e nas taxas de juro. Na classe B, o consumidor vivencia mais intensamente o prazer de comprar, embora se preocupe com preços e condições de pagamento. A classe A, por sua vez, deseja construir um relacionamento melhor com as marcas.

De acordo com a executiva, no Brasil o atendimento passou a ser um diferencial importante impulsionado pela consolidação do Código de Defesa do Consumidor. Na prática, o brasileiro – até então, tolerante e paciente – passou a ter consciência dos seus direitos seja com relação à qualidade do produto, seja com relação ao atendimento. Além de reclamar, esse consumidor propaga sua opinião, positiva ou negativa, em redes sociais.

Um dos agentes da transformação das relações de consumo é a internet, que mudou, significativamente, o comportamento do consumidor, sobretudo dos mais jovens. “Hoje, o brasileiro testa os produtos em lojas físicas e compra, de acordo com o preço e a conveniência, pela internet. Comportamento verificado, em especial, entre os consumidores com idade entre 18 anos e 35 anos.

Desse contingente, 75% dos consumidores revelaram a preferência por comprar online pelo preço. Um outro dado interessante é que 25% desses compradores – chamados de showroomers – vão até a loja física com intenção de comprar efetivamente, mas desistem pelo preço”, detalha Stella, acrescentando que embora o driver desse consumidor seja o preço, esse é um comportamento raro. “Vários estudos, nacionais e internacionais, comprovam que o atendimento é um fator fundamental para a decisão de compra”, salienta.

A análise da pesquisa da Shopper Experience mostra que 58% dos entrevistados visitaram as lojas físicas e, posteriormente, deixaram comentários positivos nas redes sociais, mesmo não tendo efetivado a compra. Esse comportamento revela que o atendimento é o diferencial, portanto, o foco recai sobre a experiência de compra ou quase compra do cliente.

Por: Supermercado Moderno

4/23/2013

São Paulo terá virada empreendedora no próximo final de semana

Evento reúne startups, empreendedores, investidores e especialistas durante 24 horas de programação


No próximo final de semana a cidade de São Paulo vai reunir startups, empreendedores, investidores e especialistas para a terceira edição da Virada Empreendedora. O evento terá 24 horas de programação, com rodadas de negócios, cursos, palestras e outras atividades.

A terceira edição do evento será realizada a partir das 14h do dia 27 abril até às 14h do dia 28 de abril, no campus da Fundação Getúlio Vargas (FGV) em São Paulo. As inscrições já estão abertas (aqui).

Confira abaixo uma lista com os destaques da programação:

:::Dia 27 de abril:::
15h15 - Ecommerce 2.0.
O painel, mediado por In Hsieh, fundador da loja Baby.com, trata da tendência por personalização de sites de venda online para atender às necessidades de seus usuários. Além de In Hsieh, participam do debate Alykhan Karim (Sonoma), Jonathan Assayag (Lema 21) e Andre Beisert (olook).

18h - Onde está o dinheiro?
Ministrado por Cássio Spina, fundador da Anjos do Brasil, o painel trato do cenário de investimentos e como atrair fundos e sócios para novos negócios.

17h - Quanto custa o seu negócio?
Modelo de negócio, viabilidade financeira e como apresentar tudo isso para o mercado é o foco da atividade, coordenada por Gustavo Santi, da E-Commerce Brasil e Laboratorium e Anderson Penha, da Foltigo. O evento contará com uma sequência de palestras e atividades práticas e interativas. Também participam do evento Martha Terenzo, da ESPM, Nei Grando, autor do livro Empreendedorismo Inovador, e Erick Krulikowski, do Setor I.

:::Dia 28:::
9h - O desafio de inovar
Inovação se tornou uma palavra muito utilizada no mundo dos negócios, teoricamente. Mas e na prática? O que é inovação? Quais são os desafios enfrentados pelo empreendedor na hora de criar algo novo? Onde a mágica da inovação acontece? Quando é a hora de inovar? Na palestra serão abordados conceitos e atividades práticas de pesquisadores e cientistas que irão estimular a prática da inovação diária do empreendedor.

10h - Jovens empreendedores
Nathalie Trutman, autora do livro Manual para Jovens Sonhadores, e Eduardo Lyra, do livro Jovens Falcões, trarão histórias de jovens que saíram do nada para alcançar o sucesso e, no meio do caminho, ainda contribuíram para um mundo melhor. Para contar um pouco da sua história, Marco Gomes (boo-box) estará presente no painel.

por: Estadão PME

4/19/2013

A história dos cupons

Ontem tivemos o nosso happy hour +MKTfocus , onde conversamos sobre N assuntos do mercado, varejo, e-commerce, tendências, humanismo, inclusive sobre o comportamento do brasileiro, que diferente do americanos, tem vergonha de pedir descontos, olhar o cardápio na frente do restaurante e (damnt!) não usam cupons de descontos. Acabamos perdendo no saldo final, diferente do que faz parte do dia-a-dia dos consumidores na América, e que traz muitos benefícios ao economizar nas compras mensais.

Recebi esse infográfico hoje do +Marcelo Pimenta, via socialtimes, e achei pertinente compartilhar aqui para repensarmos a forma como lidamos com os benefícios oferecidos ao consumidor e como aproveitamos os descontos oferecidos pelas empresas no Brasil.

4/05/2013

Novas classes sociais? Confira as 7 apontadas em pesquisa no Reino Unido

Pesquisa realizada pela BBC no Reino Unido revela 7 classes sociais




Confira as classes que foram definidas na pesquisa:


Elite - o grupo mais privilegiado, distinto por sua renda e que os alcança os maiores níveis nos três tipos de capital.
Classe média estabelecida - a segunda mais rica e também o maior grupo. Tem altos níveis nos três capitais.

Classe média técnica - um grupo pequeno e distinto que, apesar de ter prosperidade econômica, tem baixos capitais cultural e social.

Novos trabalhadores afluentes - um novo grupo, que é social e culturalmente ativo, mas tem níveis de capital econômico medianos.

Classe trabalhadora tradicional - tem baixa pontuação em todas as formas de capital, mas não é completamente desprovida. A média de idade das pessoas é de 66 anos.

Trabalhadores de serviços emergentes - Um grupo novo, jovem e urbano, que é relativamente pobre, mas tem capitais social e cultural elevados.

‘Precariado’ ou proletário precário - a classe mais pobre, mais desprovida de recursos em todos os campos. Esse grupo abrigaria hoje 15% da população, segundo os pesquisadores.

Existem diversas formas de denominar uma classe social (média/baixa, classe A, B, C, e por aí vai), mas essa pesquisa da BBC no Reino Unido revela uma nova forma de identificar consumidores na atual sociedade capitalista. Se fosse no Brasil como iríamos rotular? Classe batalhadora, trabalhadora, empreendedora, sofredora?

Confira o artigo completo no site da BBC

4/04/2013

66% dos profissionais de marketing dizem que o email oferece um "excelente" ou "bom" ROI


Dois terços dos profissionais de marketing (66%) afirmam que e-mail oferece um ROI "excelente" ou "bom". 8% das empresas realizam mais da metade de suas vendas através deste canal.

O resultado vem do Email Marketing Industry Census 2013, que mostra a importância do email na comunicação, apesar dos profissionais de comunicação terem cada vez mais opções de se comunicar com os consumidores.

Capriche no email marketing!

2/06/2013

Construindo uma cadeia de valor #MaratonaDeNegócios #CPBR6

Na semana passada estivemos na Campus Party Brasil 6, com a equipe do @Laboratoriumbr dando apoio nas atividades voltadas para Startups promovidas pelo Sebrae durante o evento.
Tive a oportunidade de participar da banca de avaliação dos projetos que concorrem na Maratona de Negócios, que rolou durante a Campus, junto com a @ludmillaveloso a convite do @menta90 com apoio e liderança de gente bacana do Sebrae Nacional.

Dentre diversas ideias de projetos avaliados, muitas criativas e inovadoras, umas com pouco atratividade e baixa originalidade (eram cópias do que já existe fora do Brasil) e várias com apresentações fracas do próprio modelo de negócio (vide o baixo tempo que os participantes tiveram pra elaborar), encontramos um projeto inovador, com uma linguagem altamente acadêmica, mas com uma cadeia de valor incrível que nos fez avaliar a pontuação como se faz nas apurações de desfile de escola de samba em carnaval "NotÁ: DEZZZ".
Sim, foi muito bom bater os olhos nos bons projetos. Tão bom que o que fez brilhar os nossos olhos foi o projeto FairPlay, elaborado pela Marcia Cristina dos Santos da Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR).


Mesmo com uma linguagem altamente acadêmica (coisa de crânio de academia), o projeto foi elaborado para acontecer na mecânica de um game, com pontuações e bonificações para quem participa, além de contar com uma estrutura de custos altamente viável, onde não depende apenas de um segmento de clientes específico, mas de uma série de players do mercado, que juntos, conseguem fazer acontecer de uma forma extremamente inovadora.

Não posso falar muito sobre os detalhes do projeto, até porque ainda está em andamento. Mas o que posso mostrar é o que vemos no site publicado pela Marcia (confira nesse link).
Por quê o projeto nos fez brilhar os olhos?
- Alta atratividade com a Copa do Mundo - Era um dos critérios de avaliação dos projetos;
- Excelente apresentação. Português impecável;
- Gamificação do projeto;
- Players;
- Impacto social positivo (mobilidade é um grande problema em todo o território brasileiro) ~imagina na copa?~
- Uso dos smartphones e demais tecnologias em transversalidade.

Projetos como o FairPlay da Marcia precisam não apenas de investimento financeiro, mas de atenção, apoio e aceleração pra fazer de um sonho uma realidade.
Fico feliz quando vejo Startups dando certo e colaborando com a sociedade de forma positiva, criando valor para o cliente, com o cliente. E é esse o caminho que o mercado está tomando nesse novo século: ganha quem criar uma cadeia de valor.

Parabéns Márcia pelo projeto. Estamos torcendo por você!

Confira os projetos que foram pra final na maratona de negócios aqui.

1/17/2013

Ciência x Branding | Coca-Cola gerindo a crise do açúcar


No ano passado a ong CSPI (Center for Science in the Public Interest) criou uma ação para mostrar dados reais sobre a quantidade de açúcar nos refrigerantes, no intuito de informar a população americana (que possui um terço na obesidade) sobre os danos que "a felicidade" pode causar à saúde.

A iniciativa que levou o nome "The Real Bears" - um branding ativista muito bem feito, por sinal - já ganhou visibilidade entre o público healthy friendly e com mais de 2 milhões de visualizações do vídeo, toma força na medida em que mais pessoas são informadas sobre a quantidade de açúcar e outras substâncias contidas nos produtos da Coca-Cola. Fatos que hoje são expostos como nunca foram. Eis que surge uma crise para a marca. Veja abaixo o vídeo dos cientistas mostrando alguns dados sobre os produtos:



Com a repercussão do vídeo e da ação de compartilhamento no site (confira aqui alguns dados sobre os produtos e "verdades" que eles divulgam sobre a marca), a Coca-Cola resolveu criar um outro vídeo para se defender e justificar os seus produtos. Lançado nessa semana (14/01), o vídeo "Coming Together" está ( até o momento desse post) mais descurtido do que bem avaliado no YouTube.

Confira abaixo a resposta da Coca-Cola:


Já bebi muita desentupidora Coca-Cola nessa vida. Conheço muita gente que gosta e bebe socialmente, viciadamente, obesadamente. Hoje não consumo mais produtos que não descem bem, digamos, pro coração. Entre uma avaliação e outra, dei uma curtida no comentário do vídeo no YouTube:

42ssh:
A calorie is not a calorie when it's about foods. Different foods of the same calorie can have dramatic differences to a body's metabolism. This is the first and foremost thing to understand to fight obesity. Do NOT count calories. Eat foods that do not disrupt the balance of your body's metabolism. Coke with sugar or artificial sweetener hurts your metabolism. Drink water.

Uma caloria é uma caloria, não quando se trata de alimentos. Alimentos diferentes do mesmo teor calórico podem ter diferenças dramáticas no metabolismo de um corpo. Este é o primeiro e mais importante ponto para compreender e combater a obesidade. Não conte calorias. Coma alimentos que não perturbem o equilíbrio do metabolismo do seu corpo. Coca-Cola com açúcar ou adoçante artificial fere o seu metabolismo. Beba água.

Boa sorte Coca-Cola nessa crise.

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